Direito empresarial marítimo
O capítulo do direito marítimo é um total desastre e naufraga qualquer tentativa de se reconstruir elementos seguros em relação à circunstância vital de um código moderno
Desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo
O capítulo do direito marítimo é um total desastre e naufraga qualquer tentativa de se reconstruir elementos seguros em relação à circunstância vital de um código moderno
vNão nos iludamos, a questão das doações de pessoas jurídicas para os candidatos e respectivos partidos políticos não se encerra no pronunciamento do STF
O Estado brasileiro ganharia, e muito, se aplaudisse uma minirreforma Constitucional, um modelo mais enxuto, prático e exequível
A irresponsabilidade com as contas públicas, o viés do endividamento e o fator do superávit primário, com a inflação galopante, colocam o Brasil em sinal de alerta permanente
A democracia não se exaure no voto, mas sim na constante mudança, e percebemos que políticos se encontram no poder há meio século. É um tapa no rosto da sociedade moderna e civilizada
Na situação das grandes corporações destacadas pela economia globalizada, os poderes de concentração ficaram maiores e, o que mais preocupa, fora de controle, sem fiscalização alguma
As companhias brasileiras precisam, rápida e definitivamente, montar uma joint venture, ou ter apoio de um grande fundo de investimento
A crise econômica mundial perpassa todos os setores, e não olhar com entusiasmo para o campo representa um grave retrocesso
O que defendemos é uma democratização da assembleia, na qual a participação seja plural, porém representativa, os acionistas minoritários, os fornecedores que continuarem a apoiar o plano, e até...
O conservadorismo e o medo de renovar, de revolucionar, necessita ser substituído, com a presença e participação da sociedade
O que precisa o Estado brasileiro fazer, em primeiro lugar, é combater a macrocriminalidade e não fazer o papel de querer agir apenas diante de catástrofes ou às vésperas de eleições
A internacionalização dos mercados é um aspecto marcante da globalização. Pensando nisso, tempos atrás, um grande leque de empresas nacionais percorreu o caminho das bolsas
A função orgânica do Judiciário está sendo desnaturada por causa da hipertrofia dos demais poderes da República
Não se justifica mais hoje em dia mantermos os parâmetros legais das sociedades de economia mista, cujo controlador tem mandado e desmandado em torno de sua real posição
Estamos assistindo ao crescimento desmesurado de pseudosseitas religiosas, as quais mais enriquecem seus pastores do que o próprio rebanho
As cidades não podem mais investir, seus parcos recursos destinam-se ao naco dos precatórios, servidores e, notadamente, a rolagem da dívida com a União
Será inadiável e inevitável que a maioria das Cortes do País siga ao modelo do julgamento virtual, tanto em matéria cível, como também de ordem penal
É certo que, em termos de repressão, direito penal e temor às leis, nunca se viu tanta anarquia e livre manifestação do crime organizado
A par do crescimento de microempresas e aquelas individuais, nos últimos anos, com o decréscimo da taxa de mortalidade, o governo tem sido um algoz pela tributação, burocracia e falta de arranjos
Falta um planejamento judicial a médio e longo prazos, os aspectos micro devem ser definitivamente apagados, enquanto os macro revitalizados com caneta tinteiro para se perseguir uma meta concreta
A força do direito vai perdendo espaço pelo abrigo de políticas e ideologias mais consistentes, basta notar o que acontece do outro lado do mundo