Fátima Bandeira
O economês e a linguagem dos mortais
O que dona Maria não sabe é que o tal pacote fiscal vai tornar mais difícil a compra da máquina de lavar que ela tanto sonhou, para se livrar do tanque
Jean Menezes de Aguiar
Marta Suplicy foi ‘sórdida’, mas a política é o quê?
Marta não sairia sem atirar. Todo mundo já o sabia. Dilma, Lula e companhia ilimitada. Não faz o seu perfil 'perder'. Muito menos perder e ficar quieta
Marcelo Gruman
A chatice do politicamente correto
Os assassinos de Paris não compreenderam que não há mais espaço para tabus quando o assunto é identidade, que o mundo não pode mais ser dividido em preto e branco, mocinhos e bandidos, fiéis e infiéis
Ricardo Fonseca
Fuzilamento diário do PIG
Não sei o que é mais letal para a integridade humana. Se as charges do Charlie Hebdo ou as manchetes sensacionalistas das cada vez mais finas (literalmente) revistas brasileiras
Gabriel Medina
Os desafios do segundo mandato e a Juventude
É a hora de colocar a juventude no centro do projeto de desenvolvimento e efetivamente assegurar prioridade nesta agenda, aproveitando o bônus demográfico e toda criatividade e potência da maior...
Marcelo Pires Mendonça
Participação social: nenhum passo atrás!
Com 15 conferências nacionais previstas para 2015, o debate sobre a Política Nacional de Participação Social (PNPS) se torna imprescindível e exige uma leitura conscienciosa e contextualizada...
Voney Malta
Nem exorcismo muda a Assembleia Legislativa de Alagoas
Os deputados alagoanos nem se incomodam. Eles sabem que o povo não reage às suas 'diabices'. Dificilmente deixam de ser eleitos e reeleitos, o que significa que quem neles votou concorda com tais...
Ruben Bauer Naveira
Ser ou não ser Charlie, eis a questão
Eu sou Charlie, porque vejo a defesa da liberdade de expressão como um dever. Há controvérsias, entretanto
Marcus Pestana
Sobre quadrilhas e pobres, verdade e democracia
Se me dessem apenas dois dedos para apontar o político mais honesto do Brasil, podem estar certos, um seria Antonio Anastasia
Lelê Teles
Sobre fuzilamentos
Deve-se condenar qualquer Estado que aplique a pena capital, por apedrejamento, injeção letal, choque elétrico, ou fuzilamento. Porque é uma pena primitiva, cruel, anti-pedagógica e desumana
Michel Zaidan
Je suis hypocrite
É uma ironia do destino que perseguidores e perseguidos se juntem contra o Islamismo e seus símbolos sagrados. Querem desencadear uma nova cruzada contra o Oriente?
Dom Orvandil
No corredor da morte com o brasileiro abatido a bala
A execução de Marco Cardoso Moreira, depois de longo e sofrido corredor da morte, é sinal do fracasso de um Estado ante as drogas que apodrecem e matam
Leonardo Sarmento
A morte de 17 franceses vale mais que a de 2.000 nigerianos? A liberdade de imprensa é absoluta?
Estas perguntas deixamos com o fim de provocar uma autorreflexão de nossas representações neste mundo, de nossas diferenças, importâncias e prioridades
Editoria
Ser ou não ser Charlie: esta não é a questão
A questão é o reconhecimento dos direitos de uma população discriminada, que sofre um desemprego duas vezes e meia maior que a média dos franceses
Adilson Roberto Gonçalves
O gestor preguiçoso
Ao gestor preguiçoso falta criatividade e sobra medo, situação que joga mais combustível na incerteza das consequências de seus atos
Carlos Henrique Abrão
Serviço público, consumidor e concorrência
Quando se resolveu privatizar atividade econômica estatal logo se pensou que seria o resultado da eficiência e da prestação efetiva ao consumidor. Nada mais inexato e surrealista
Eduardo Guimarães
Execução de brasileiro na Indonésia por tráfico é barbárie
Cumpre ao sistema educacional e à mídia explicar os avanços sociais que o mundo está experimentando e que, cedo ou tarde, espalhar-se-ão pela Terra. Pode demorar décadas, mas a humanidade irá rever...
Nêggo Tom
No poste ou no paredão?
Penalizar um ser humano com fuzilamento em pleno século 21 é um total retrocesso. Mas se tivéssemos um combate mais eficaz às drogas, aos crimes hediondos e aos pequenos delitos, não precisaríamos...
Lelê Teles
Sem papas na língua
Uns dizem que Pancho, o Sumo Pontífice, falou como um argentino e não como um papa. Outros acreditam que ele falou como um legítimo papa argentino. Pra mim ele deixou claro que pau que dá em Chico...
Davis Sena Filho
Veja é o lúmpen da imprensa da Casa Grande
A última capa dessa revista de maus presságios, que odeia o Brasil e seu povo é o exemplo pronto e acabado do quanto uma publicação pode cada vez mais ficar decandente
Bepe Damasco
Os inimigos do Brasil
A mídia monopolista brasileira não hesita em militar diuturnamente pela desmoralização da maior empresa brasileira, a Petrobras, e pela ruína das empreiteiras
