Alexandre Aragão de Albuquerque
A onça começou a beber água
“Quando a caneta some, os ventos mudam de direção”
Alexandre Aragão de Albuquerque
Escritor e Mestre em Ciência Política pela Universidade Estadual do Ceará (UECE).
Alexandre Aragão de Albuquerque
Fazenda do Desespero
O Brasil tornou-se uma fazenda do desespero, indiferente ao sofrimento que atormenta a vida de 33 milhões de brasileiros
Alexandre Aragão de Albuquerque
Extremamente fácil
O Brasil precisa reconquistar a democracia e recuperar a soberania. Para isso, o Brasil precisa de Lula. E esta é a escolha inteligente e extremamente fácil!
Alexandre Aragão de Albuquerque
Espernear não resolve
Alguns profissionais de imprensa, acostumados a fazer o mesmo do mesmo, ativeram-se apenas ao óbvio: o esperneio desesperado do presidenciável Ciro Gomes
Alexandre Aragão de Albuquerque
A risada de Irene
Lideranças estaduais petistas encenaram, mais uma vez, um espetáculo deprimente
Alexandre Aragão de Albuquerque
O vexame do coronel
O pré-candidato Ciro adentrou, nesta quinta-feira, o reduto bolsofascista imaginando ser recepcionado com loas e louros presidenciais
Alexandre Aragão de Albuquerque
Aberta a temporada de definições
No mês de março as movimentações políticas foram marcadas pelo antagonismo de duas forças
Alexandre Aragão de Albuquerque
Quando esta guerra híbrida teve seu início
A guerra híbrida se associa à produção de indivíduos autômatos, capturados por coisas que não existem, mas que ganham vida pelas imagens
Alexandre Aragão de Albuquerque
Quando esta guerra híbrida teve seu início
Em 1990, o governo de George W. Bush prometera a Mikhail Gorbachev, Secretário-Geral da União Soviética, que não haveria expansão da OTAN
Alexandre Aragão de Albuquerque
PT pela base
Fica a pergunta no ar: e se Camilo não conseguir convencer, para onde o PT vai caminhar?
Alexandre Aragão de Albuquerque
Dois pesos, duas medidas?
Causa estranheza na militância petista o fato de ataques contra o PT não provocar “azedume” na Executiva Nacional. No Ceará, é possível servir a dois senhores?
Alexandre Aragão de Albuquerque
Paradoxo da intolerância
O debate está aberto. E a necessidade de enfrentamento ao fascismo brasileiro é urgente, sem contemporizações, nem viagens a Paris
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Revista Brasil 247
