
Quem ataca reputações
Usar o Estado para fabricar crimes políticos atenta contra a democracia. É a forma de criminalizar o direito de divergir, de combater e de se posicionar
Usar o Estado para fabricar crimes políticos atenta contra a democracia. É a forma de criminalizar o direito de divergir, de combater e de se posicionar
Definitivamente não é justo que a população, a maioria vivendo com orçamentos domésticos apertados, pague pela ilimitada irresponsabilidade e ausência de compostura da Presidente
Cansada do eterno estágio experimental da presidente, a boa vontade da população acabou. Ao ver a pupila acuada, Lula teve de recorrer mais uma vez ao fantasma da medonha “elite branca” de São Paulo
Enquanto o ministro Cardozo fica espantado, armas e drogas circulam sem restrição pelas ruas, 56 mil brasileiros perdem a vida por ano e o sistema penal continua falido e amigo do bandido
Há certa histeria entre os petistas com a hipótese de ter que deixar o poder. Esse linguajar de acerto de contas, do “nós não vamos deixar”, tão usada por Dilma e Lula, é inadequado num debate...
Uma crise de expectativa similar à do ambiente econômico contamina também o horizonte político
Foram governos do PT que indicaram os diretores da Petrobras sob suspeita. A atual diretoria manteve no cargo Nestor Cerveró – responsável pelo parecer falho que levou Dilma a fechar o escandaloso...
Sem nenhum diálogo, a presidente Dilma Rousseff quis dar uma de general. Os estados não aceitaram, preservando suas empresas, que são um ativo das suas populações. A Eletrobras foi obrigada a...
Uma a uma, as promessas de campanha vão sendo esquecidas. Ferrovias, refinarias, aeroportos, usinas e linhas de transmissão, tudo com prazo de entrega vencido
A nova moeda fortaleceu a democracia e criou as bases para um combate efetivo à pobreza e à desigualdade
Que Maduro fale com Chávez por meio de passarinhos, é um problema do povo venezuelano. Que o Brasil abandone seus princípios e enxovalhe sua trajetória diplomática, é um problema nosso
Faltam 120 dias para o início da Copa. A morte de Santiago Andrade, cinegrafista vitimado pelas costas por um explosivo black bloc, expõe ao mundo as vísceras do nosso despreparo
A política energética de Dilma fracassou, é fato, não dá mais para esconder. A indústria do Etanol foi quebrada
Reparação simbólica ao serralheiro que teve fusca queimado mostra uma sociedade imbuída da correção das pequenas injustiças cotidianas. Pelo menos daquelas que estão ao alcance da mão
Apesar do linguajar presidencial cada vez mais sombrio (pessimismo, nervosismo, guerra psicológica etc), 2014 tem todos os ingredientes para ser memorável
Com seus smartphones com transmissão de dados em alta velocidade, nossos niilistas vão às ruas virar e queimar carros para, em seguida, postar suas fotos radicais no Facebook