Propostas para o setor elétrico brasileiro
Definitivamente não é justo que a população, a maioria vivendo com orçamentos domésticos apertados, pague pela ilimitada irresponsabilidade e ausência de compostura da Presidente
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Tenho me manifestado seguidamente no Twitter sobre a ruína do setor elétrico promovida por Dilma. Agora, mais uma vez, e com postura (ou falta de) que é insultuosa, a Presidente autoriza aumentos na conta de luz este ano de 40% (em alguns casos pode ser mais).
Definitivamente não é justo que a população, a maioria vivendo com orçamentos domésticos apertados, pague pela ilimitada irresponsabilidade e ausência de compostura da Presidente.
40% de aumento é 6 vezes mais do que o teto da inflação prevista e também do que os prováveis reajustes de salários deste ano de recessão anunciada. Três ações me parecem possíveis, por iniciativa e pressão popular e parlamentar:
1) Cancelar toda a legislação decorrente da MP 579 que levou à ruína o setor elétrico e imediata construção de um novo modelo. O Brasil tem nesta área uma competência que poucos países têm.
2) Reajuste das tarifas de energia de acordo com os índices estabelecidos nas concessões, necessariamente alinhados com a inflação apurada.
3) Consolidação das dívidas acumuladas pelo setor desde a ruinosa MP 579 para negociação a médio e longo prazo.
O contrário é aceitarmos passivamente esta violência contra a economia popular causada pela irresponsabilidade da Presidente e por seu voluntarismo e autocratismo incompatíveis com a democracia!
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