Urariano Mota
Autor de “Soledad no Recife”, recriação dos últimos dias de Soledad Barrett, mulher do Cabo Anselmo, entregue pelo traidor à ditadura. Escreveu ainda “O filho renegado de Deus”, Prêmio Guavira de Literatura 2014, e “A mais longa duração da juventude”, romance da geração rebelde do Brasil
José Celso Martinez e o enterro da história
Se a gente viu a história do artista, não existe por que silenciar neste momento, que se estende da morte de José Celso Martinez ao enterro do seu passado
Antoine de Saint-Exupéry ou O Pequeno Príncipe
O problema é que o essencial é invisível aos olhos, como falava o Pequeno Príncipe. E ainda tem que cativar, cativar, cativar, ao infinito
Elza Soares, rebelde invencível
Se tornou impossível lembrá-la sem falar a sua relação com Garrincha, o maior driblador de futebol que já houve
Chico Buarque e a geração que lutou contra a ditadura
A maioria das pessoas talvez não saiba, mas com Chico Buarque existe uma geração resistente que está nos seus 70 e poucos anos
Geraldo Vandré, um atestado vivo da ditadura
Na mais recente entrevista, Vandré parecia se esconder. De vergonha ou de si mesmo?
Eric Hobsbawm - uma vida na história
Hobsbawm foi o maior historiador do século XX, escreve o colunista Urariano Mota
O mais recente escândalo de Gabriel García Márquez – uma filha fora do casamento *
"O escândalo não era bem a revelação de uma amante do genial escritor. Mas o crime era ter uma filha à margem do casamento"
A volta do Violência Zero
"Neste 15 de janeiro, a partir das 9h30, está de volta à rádio o programa de direitos humanos Violência Zero"
A maior honra de um craque
Na volta da democracia ao Chile, que estava ameaçado pelo terror fascista neste 2021, retomo um texto escrito muito antes, que o ZonaCurva republicou
O dia em que Che Guevara tomou a livro 7 no Recife
Para não mencionar os muitos grupos e ações que sua vida legou, conto um relato incrível, criativo, da sua presença no Recife em 1977. Na pessoa do genial Djalma Gomes de Lima Junior
Ditadura, ficção e memória
Ressignificar o passado é também construir novas partilhas, outros mundos onde e quando outras subjetividades possam existir