João Estevam Lima de Almeida
O bacante
Um bacante não morre, deixa o rastro luzidio de sua dança báquica
Mestre em Arqueologia Clássica MAE/USP
Um bacante não morre, deixa o rastro luzidio de sua dança báquica
Navalha na carne. Do pobre, da mulher, do negro, do índio, do viado. Quando virá o dia. Em que a nossa Pátria. Nosso berço esplendente. Poderá dessa gente. Vil e decadente. Se libertar?
Por que te tornaste tão dependente de Prospero? Tua ilha se estendeu muito além de teus limites. Há aqueles que te chamam mito...