A farda, o "Eu" e sua dupla negação
Mauro Cid se propõe a arrastar esse "Eu-farda", a parte visível de si mesmo, até o fim como os fragmentos de uma persona que aprisiona e liberta
Professor Titular de História Moderna e Contemporânea/UFRJ, professor Emérito da ECEME, professor Titular de Teoria Social/UFJF. Prêmio Jabuti, 2014
Mauro Cid se propõe a arrastar esse "Eu-farda", a parte visível de si mesmo, até o fim como os fragmentos de uma persona que aprisiona e liberta
É incompreensível a "anistia" que a mídia brasileira e a oposição deram, previamente, a Michelle B, "esquecendo" sua ficha policial
A única saída da maré montante extremista é ampliar o diálogo com as forças vivas da população, abandonar o medo ao povo
O agravante de toda situação é que após o oito de janeiro não se deram as mudanças necessárias no setor de segurança institucional e de prevenção de crises
Levaremos bastante tempo “lendo” todo o simbolismo que envolveu os acontecimentos