Esquema da Covaxin pode ser o Fiat Elba de Bolsonaro, apontam internautas
O esquema de superfaturamento na aquisição de vacinas Covaxin pelo governo pode ser o Fiat Elba de Bolsonaro. A aquisição do veículo, através de dinheiro fruto da corrupção, foi a “cereja do bolo” no processo de impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello
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247 - O esquema de superfaturamento na aquisição de vacinas Covaxin pelo governo pode ser o Fiat Elba de Bolsonaro. A aquisição do veículo, através de dinheiro fruto da corrupção, foi a “cereja do bolo” que culminou no processo de impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello, em 29 de dezembro de 1992.
Além de já ter cometidos vários crimes de responsabilidade, ataques às instituições e quebras de decoro praticamente diárias, o governo de Jair Bolsonaro será também marcado pela corrupção na compra de vacinas, especialmente no caso da indiana Covaxin, cuja dose custa um dólar e 34 centavos, mas foi comprada celeremente por 15 dólares.
"O Ministério Público Federal (MPF) identificou indícios de crime na compra feita pelo Ministério da Saúde de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin e vai investigar o caso também na esfera criminal — até então, o caso vinha sendo apurado em um inquérito na área cível. A dose da Covaxin negociada pelo governo é a mais cara entre todas as que foram contratadas pelo Ministério da Saúde, e o processo de aquisição do imunizante foi o mais célere de todos, apesar dos alertas sobre 'dúvidas' em relação à eficácia, à segurança e ao preço da Covaxin. O contrato para a compra da vacina indiana totalizou R$ 1,6 bilhão", aponta reportagem de Leandro Prazeres e Mariana Muniz, publicada no Globo.
Veja a repercussão:
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