Conheça a história de aluno suspenso por "provocar o caos" após levar melancia inteira para escola em São Paulo
Foto do comunicado de suspensão de um aluno pelo Colégio Ferreguetti, localizado na zona leste de São Paulo, nesta quarta-feira, 16, ganhou grande repercussão nas redes sociais
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - A foto do comunicado de suspensão de um aluno pelo Colégio Ferreguetti, localizado na zona leste de São Paulo, nesta quarta-feira, 16, ganhou grande repercussão nas redes sociais. Nele, constava a punição a um estudante do terceiro ano do ensino médio que, de acordo com a escola, levou "uma melancia inteira" e compartilhou com muitos alunos no intervalo e sala de aula, "gerando tumulto e desordem". A reportagem é do portal Extra.
Diante do caso, internautas de todo o país passaram a questionar a atitude do colégio, já que o menino estaria apenas dividindo a fruta com outros aluno, o que não teria nada demais. Em alguns posts, a instituição é condenada por ensinar o aluno a ser individualista.
"Absurdo, a escola que deve sofrer uma penalidade. Como podem suspender um adoslescente por compartilhar comida? Indiferente se é um pão ou uma melancia... Não estão preparados para lidar com seres humanos", escreveu uma internauta.
A reportagem do Extra entrou em contato com o Colégio Ferreguetti para esclarecer o caso. Em nota, a instituição esclareceu que o aluno, de 17 anos, foi punido por trazer a fruta com o objetivo de "promover algazarra". De acordo com a escola, o jovem descartou parte da melancia no vaso sanitário, o que gerou entupimento e prejuízos financeiros. O colégio reforça que, caso o intuito dele fosse partilhar a fruta, teria sido "ótimo", mas reforça que não foi o que ocorreu.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247