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Ataque de Valadão: internautas alertam que Brasil continua a liderar o ranking dos países que mais matam LGBTIs

De acordo com levantamento do Grupo Gay da Bahia (GGB), ao menos 256 lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgêneros foram vítimas de morte violenta em 2022

André Valadão
André Valadão (Foto: Reprodução/Twitter)


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247 - “Irresponsável”, “muito grave”, “até quando tal impunidade?”. Essas foram algumas das reações dos internautas ao se depararem com a nova agressão do empresário evangélico André Valadão, num país que infelizmente lidera o ranking dos países que mais matam LGBTIs+, de acordo com levantamento do Grupo Gay da Bahia (GGB).

“Agora é a hora de tomar as cordas de volta e dizer: não, não, não. Pode parar, reseta”, iniciou. “Ai Deus fala: Não posso mais. Já meti esse arco-íris aí. Se eu pudesse eu matava tudo e começava tudo de novo. Mas prometi para mim mesmo que eu não posso. Agora tá com vocês”, disse o bolsonarista durante um culto na Flórida, EUA.

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O tom violento do bolsonarista é algo recorrente. Valadão já disse que que afogaria o presidente Lula por 30 segundos e que "Deus abomina o orgulho", referindo-se ao mês do orgulho LGBTQIA+.

Veja a repercussão:

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