Casos de bruxismo aumentam na pandemia

Caracterizada pelo ranger e apertamento dos dentes, a disfunção pode levar a dores na cabeça, no maxilar e na nuca

(Foto: Divulgação)


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Por Nicola Ferreira, da Agência Einstein - Diversas enfermidades foram desencadeadas ou agravadas durante a pandemia. Boa parte delas por causa do estresse a ansiedade gerados pelas incertezas. Um dos problemas que se tornou mais frequente foi o Bruxismo, caracterizado pelo ranger ou apertamento exagerado dos dentes durante o dia ou à noite. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a disfunção afeta cerca de 84 milhões de brasileiros, equivalente a 40% da população. 

O bruxismo tem causas multifatoriais. Em geral, a associação entre arcadas dentárias desalinhadas e fatores emocionais contribui para seu surgimento ou agravamento. "É uma manifestação que está associada à depressão, à ansiedade e à tensão quando ocorre durante o dia”, explica a dentista Eliana Lottenberg, do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo. “À noite, está vinculada à má qualidade do sono.” Não há estimativas ainda, mas o dia a dia nos consultórios mostra aumento no número de queixas, além do elevado interesse nos serviços de busca na internet. Conheça opções de tratamento para a disfunção.

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  • Placa estabilizadora

Placas de silicone ou acrílico moldadas no formato da arcada dentária reduzem o

atrito entre os dentes

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  • Terapia psicológica

Recurso para ajudar o paciente a tratar enfermidades como depressão e ansiedade 

  • Tratamento farmacológico

Em alguns casos, pode ser necessário o uso de medicações para amenizar a dor ou tratar as doenças psiquiátricas associadas 

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  • Aplicação de toxina botulínica

O uso da toxina botulínica alivia a dor ao relaxar os músculos, atenuando sua contração 

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