Alckmin anuncia campanha de vacinação em massa contra a Covid para janeiro: 'é prioridade'
"É fundamental que a gente desenvolva uma grande campanha de conscientização pela vacinação", disse o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB)
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), disse que o governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende iniciar uma campanha de vacinação em massa contra a Covid-19 a partir do dia 2 de janeiro.
"É a prioridade do grupo de transição, é fundamental que a gente desenvolva uma grande campanha de conscientização pela vacinação. Essa ação vai envolver o trabalho de vários ministérios, da sociedade civil. Vamos chamar artistas e lideranças para nos ajudar nessa grande campanha", disse Alckmin na noite do domingo (4), após uma reunião com integrantes da equipe da área da saúde no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, de acordo com o jornal Folha de S. Paulo.
A baixa cobertura vacinal entre as crianças é uma das maiores preocupações do governo eleito. Segundo dados do governo federal, cerca de 70% das crianças de 5 a 11 anos receberam a primeira dose do imunizante contra a Covid e apenas 50% receberam a segunda dose. Entre crianças de 3 e 4 anos, somente 18% receberam a primeira dose e pouco mais de 6%, a segunda.
"Precisamos conscientizar a população e mostrar que não há nada mais triste do que perder um filho ou uma filha, ainda mais para doenças que podem ser evitadas com vacina", disse Alckmin.
"O Brasil era um exemplo para o mundo com seu protocolo e adesão à imunização. De repente, as pessoas deixaram de tomar vacina e não podemos deixar que isso se mantenha. Vamos trabalhar para que a vacinação esteja vinculada a outros programas", completou.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247