Reindustrialização

CNI estimula indústrias a aderirem ao mercado livre de energia

Em entrevista ao Diálogos com a Indústria, da TV 247, o gerente de Energia da Confederação, Roberto Wagner, dia que redução de custos se situa ente 15% a 20%

Roberto Wagner
Roberto Wagner (Foto: CNI)


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247 – Em pesquisa recente, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) apurou que 10,5 mil indústrias brasileiras operam no chamado mercado cativo de energia – ou seja, têm suas instalações ligadas à rede dos distribuidores locais de energia das cidades nas quais as unidades industriais estão situadas – e 56% delas gostariam de aderir ao mercado livre de energia. Desse total, 78% das empresas consomem energia elétrica como fonte principal. O mercado livre de energia é aquele por meio do qual o consumidor contrata livremente seu fornecedor de energia e termina por obter uma redução no custo final do fornecimento.

“Esta redução se situa entre 15% a 20%, e isso já é relevante para o consumidor industrial”, diz Roberto Wagner, gerente de Energia da CNI em entrevista ao programa Diálogos com a Indústria desta semana (link para a íntegra do programa ao fim desse texto). “Seguramente, essa redução de custo impacta o preço final dos produtos”, crê.

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A Confederação Nacional da Indústria também empreende uma luta história no âmbito do Congresso Nacional e do Poder Executivo para desonerar o preço da energia fornecida para unidades industriais. Como deixa claro o diretor de Energia da Confederação no curso da entrevista, o objetivo da entidade é tornar transparentes as cobranças e subsídios para o consumidor final e para a população em geral.

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