Zanin: não podemos admitir que julgar seja um ato de fé

O advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Lula, divulgou vídeo em que critica as teses defendidas em livro do procurador Deltan Dallagnol; Zanin mostra que no livro "As lógicas das provas no processo", o procurador da Lava Jato defende que "provar é argumentar" e que julgar é um "ato de crença, ou seja, um ato de fé"; "Ora, não podemos admitir que provar é argumentar e ter crença, e nem que julgar seja um ato de fé. A Constituição Federal assegura a garantia da presunção de inocência, que somente pode ser afastada se houver prova incontestável da prática de um crime", diz

O advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Lula, divulgou vídeo em que critica as teses defendidas em livro do procurador Deltan Dallagnol; Zanin mostra que no livro "As lógicas das provas no processo", o procurador da Lava Jato defende que "provar é argumentar" e que julgar é um "ato de crença, ou seja, um ato de fé"; "Ora, não podemos admitir que provar é argumentar e ter crença, e nem que julgar seja um ato de fé. A Constituição Federal assegura a garantia da presunção de inocência, que somente pode ser afastada se houver prova incontestável da prática de um crime", diz
O advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Lula, divulgou vídeo em que critica as teses defendidas em livro do procurador Deltan Dallagnol; Zanin mostra que no livro "As lógicas das provas no processo", o procurador da Lava Jato defende que "provar é argumentar" e que julgar é um "ato de crença, ou seja, um ato de fé"; "Ora, não podemos admitir que provar é argumentar e ter crença, e nem que julgar seja um ato de fé. A Constituição Federal assegura a garantia da presunção de inocência, que somente pode ser afastada se houver prova incontestável da prática de um crime", diz (Foto: Aquiles Lins)


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Paraná 247 - O advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, divulgou vídeo em que critica as teses defendidas em livro do procurador Deltan Dallagnol. 

Zanin mostra que no livro "As lógicas das provas no processo", o procurador da Lava Jato defende que "provar é argumentar" e que julgar é um "ato de crença, ou seja, um ato de fé". 

"Ora, não podemos admitir que provar é argumentar e ter crença, e nem que julgar seja um ato de fé. A Constituição Federal assegura a grantia da presunção de inocência, que somente pode ser afastada se houver prova incontestável da prática de um crime", diz Zanin. 

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