Youssef volta a depor após deixar hospital

Depois de passar quatro dias hospitalizado em Curitiba (PR), no final do mês passado, doleiro voltou a depor pela primeira vez; segunda defesa de Alberto Youssef, ele falou sobre investimentos feitos em uma empresa chamada Dunel, sediada em Londrina, por parte do ex-deputado pelo PP José Janene (1995-2010)

Depois de passar quatro dias hospitalizado em Curitiba (PR), no final do mês passado, doleiro voltou a depor pela primeira vez; segunda defesa de Alberto Youssef, ele falou sobre investimentos feitos em uma empresa chamada Dunel, sediada em Londrina, por parte do ex-deputado pelo PP José Janene (1995-2010)
Depois de passar quatro dias hospitalizado em Curitiba (PR), no final do mês passado, doleiro voltou a depor pela primeira vez; segunda defesa de Alberto Youssef, ele falou sobre investimentos feitos em uma empresa chamada Dunel, sediada em Londrina, por parte do ex-deputado pelo PP José Janene (1995-2010) (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 – Depois de passar quatro dias hospitalizado em Curitiba (PR), no final do mês passado, devido a uma forte queda de pressão arterial, o doleiro Alberto Youssef voltou a depor pela primeira vez nesta segunda-feira (10). De acordo com o advogado Tracy Reinaldet, o doleiro falou sobre investimentos feitos em uma empresa chamada Dunel, sediada em Londrina, por parte do ex-deputado pelo PP José Janene (1995-2010).

"Na verdade o Alberto Youssef operava junto com o ex-deputado José Janene, então o investimento não era dele propriamente dito, mas ele operacionalizou esse investimento para o deputado Janene", afirmou o advogado. segundo informações do G1 Paraná.

Youssef é acusado de chefiar um esquema de lavagem de dinheiro e de evasão de divisas em nível nacional. A movimentação financeira pode ter chegado a R$ 10 bilhões, conforme a Polícia Federal.

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O esquema envolvia dezenas de políticos, de acordo com depoimento do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, que, assim como Youssef tem delação premiada, quando o réu colabora com as investigações em troca de redução da pena. O ex-dirigente já afirmou, também, que empresas como Odebrecht, Camargo Corrêa e a Transpetro, braço logístico da Petrobras, também estão envolvidas no esquema.

Durante audiência que ocorreu a portas fechadas, nesta segunda-feira, o advogado de Youssef disse que o seu cliente não era sócio de Janene nestes investimentos. "Nunca teve a participação que o Ministério Público quis atribuir a ele nesta denúncia. Então, nesse sentido a denúncia é fraca", complementou.

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