Youssef desiste de pedir anulação da Lava Jato

Doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal, apresentou desistência do recurso no qual pedia ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a anulação da investigação; o pedido foi feito pelo advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, que deixou o caso após ele assinar acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF)

Doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal, apresentou desistência do recurso no qual pedia ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a anulação da investigação; o pedido foi feito pelo advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, que deixou o caso após ele assinar acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF)
Doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal, apresentou desistência do recurso no qual pedia ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a anulação da investigação; o pedido foi feito pelo advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, que deixou o caso após ele assinar acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF) (Foto: Roberta Namour)


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SÃO PAULO - O doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, apresentou ontem (25) desistência do recurso no qual pedia ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a anulação da investigação. O pedido de anulação foi feito pelo advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, que deixou o caso após Youssef assinar acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF).

Youssef já deu um depoimento ao MPF como parte de acordo de delação. No entanto, quebrou o acordo e voltou a praticar os crimes investigados na operação. Em 2003, o doleiro foi preso pela Polícia Federal em consequência das investigações da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Banestado. Ele foi acusado de ser responsável por dezenas de contas fantasmas para enviar dinheiro de origem ilícita para fora do país. Como o acordo foi quebrado, a ação voltou a tramitar neste ano e ele foi condenado a quatro anos e quatro meses de prisão por corrupção ativa, no dia 17 de setembro.

Os novos depoimentos de Youssef, referentes aos processos da Operação Lava Jato, vão precisar ser validados pela Justiça para que ele possa negociar a redução de pena em troca das informações prestadas sobre o funcionamento do suposto esquema de corrupção investigado pela Polícia Federal.

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