Vice de Richa tem irmão preso no Paraná

Irmão da vice-governadora Cida Borghetti (PROS), o ex-vereador de Curitiba, Juliano Borghetti, foi preso pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco); a operação é do órgão é um desdobramento da “Quadro Negro”, que investiga desvio de recursos destinados à construção de escolas; o mandado de prisão contra ele é temporário e tem prazo de cinco dias; o ex-parlamentar foi um dos envolvidos na briga entre os torcedores do Atlético-PR e do Vasco, em uma rodada do Campeonato Brasileiro na Arena Joinville, em Santa Catarina, em 2013; ele chegou a ser preso, mas foi solto

Irmão da vice-governadora Cida Borghetti (PROS), o ex-vereador de Curitiba, Juliano Borghetti, foi preso pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco); a operação é do órgão é um desdobramento da “Quadro Negro”, que investiga desvio de recursos destinados à construção de escolas; o mandado de prisão contra ele é temporário e tem prazo de cinco dias; o ex-parlamentar foi um dos envolvidos na briga entre os torcedores do Atlético-PR e do Vasco, em uma rodada do Campeonato Brasileiro na Arena Joinville, em Santa Catarina, em 2013; ele chegou a ser preso, mas foi solto
Irmão da vice-governadora Cida Borghetti (PROS), o ex-vereador de Curitiba, Juliano Borghetti, foi preso pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco); a operação é do órgão é um desdobramento da “Quadro Negro”, que investiga desvio de recursos destinados à construção de escolas; o mandado de prisão contra ele é temporário e tem prazo de cinco dias; o ex-parlamentar foi um dos envolvidos na briga entre os torcedores do Atlético-PR e do Vasco, em uma rodada do Campeonato Brasileiro na Arena Joinville, em Santa Catarina, em 2013; ele chegou a ser preso, mas foi solto (Foto: Leonardo Lucena)


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247, com Blog do Esmael - O ex-vereador de Curitiba Juliano Borghetti foi preso na manhã desta terça-feira (15) pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). O mandado de prisão contra ele é temporário e tem prazo de cinco dias. O Gaeco, braço policial do Ministério Público, desenvolve operação que é desdobramento da “Quadro Negro”, que investiga desvio de recursos destinados à construção de escolas.

As investigações da operação apontam que a Construtora Valor Serviços Ambientais tenha recebido mais de R$ 19 milhões para a construção de escolas que não foram efetivadas em várias cidades do estado.

O ex-parlamentar é irmão da vice-governadora Cida Borghetti (PROS) e cunhado do deputado federal Ricardo Barros (PP), vice-líder do governo, que defende corte de R$ 10 bilhões no orçamento do Bolsa Família.

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Em julho deste ano, o ex-diretor de Diretoria de Engenharia, Projetos e Orçamentos da Secretaria de Estado da Educação (SEED), Maurício Jandoi Fanini Antonio, amigo do governador Beto Richa (PSDB), foi preso pelo mesmo motivo que supostamente Borghetti caiu hoje: desvio de recursos da educação.

A defesa de Juliano Borghetti, representada pelo advogado Claudio Dalledone, afirmou ao G1 que seu cliente é inocente. "Ele é absolutamente inocente. São declarações advindas de declarações de ex-funcionários da Valor que buscam se eximir de responsabilidades atirando para todos os lados", disse.

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Há exatamente dois anos, Juliano Borghetti foi exonerado pelo governador Beto Richa da autarquia EcoParaná, vinculada à  Secretaria de Estado do Turismo, depois de seu envolvimento em briga entre torcidas organizadas. Ele foi um dos envolvidos na briga entre os torcedores do Atlético-PR e do Vasco, em uma rodada do Campeonato Brasileiro na Arena Joinville, em Santa Catarina, em 2013. Ele chegou a ser preso, mas foi solto.

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