Vereadora que reclamou de colegas negros negou proposta de mudar trecho racista do hino do Rio Grande do Sul

Comandante Nádia (DEM) foi relatora de propositura de Laura Sito (PT) que sugeria alterar o verso preconceituoso. Na posse, ela reclamou de colegas negros que se recusaram a cantar o hino e tomou uma invertida

Comandante Nádia, Laura Sito e Matheus Gomes
Comandante Nádia, Laura Sito e Matheus Gomes (Foto: Divulgação)


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Revista Fórum - Em 2017, a vereadora de Porto Alegre Laura Sito (PT), que era então suplente, propôs que a Câmara indicasse à Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul a possibilidade de mudar um trecho do hino do estado, considerado racista.

A sugestão era modificar a frase “Povo que não tem virtude acaba por ser escravo”, criticada pelos movimentos sociais negros. Na nova letra proposta por Laura o trecho seria substituído por verso inspirado na poesia de Oliveira Silveira “Povo que não tem virtude acaba por escravizar”.

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Na posse dos vereadores eleitos, na última sexta-feira (1º), a Comandante Nádia tentou passar uma descompostura em seus colegas de bancada negros que não se levantaram durante a execução do hino. Fez questão que a reclamação constasse da ata da sessão.

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