Veneri: Copel quis beneficiar investidores

As explicações técnicas dos diretores da Copel na Assembleia Legislativa reforçaram a convicção do líder da bancada do PT, deputado Tadeu Veneri, que o aumento do valor da tarifa de energia estão diretamente relacionado à decisão política da direção da empresa de não aceitar a antecipação da renovação dos contratos de energia como propôs o governo federal por meio da Medida Provisória 579; segundo o petista, quando SP, Paraná e Minas, estados governados pelo PSDB, decidiram não participar da renovação dos contratos de 2015 para 2013, a oferta no mercado diminuiu e a energia teve um significativo aumento de preços

As explicações técnicas dos diretores da Copel na Assembleia Legislativa reforçaram a convicção do líder da bancada do PT, deputado Tadeu Veneri, que o aumento do valor da tarifa de energia estão diretamente relacionado à decisão política da direção da empresa de não aceitar a antecipação da renovação dos contratos de energia como propôs o governo federal por meio da Medida Provisória 579; segundo o petista, quando SP, Paraná e Minas, estados governados pelo PSDB, decidiram não participar da renovação dos contratos de 2015 para 2013, a oferta no mercado diminuiu e a energia teve um significativo aumento de preços
As explicações técnicas dos diretores da Copel na Assembleia Legislativa reforçaram a convicção do líder da bancada do PT, deputado Tadeu Veneri, que o aumento do valor da tarifa de energia estão diretamente relacionado à decisão política da direção da empresa de não aceitar a antecipação da renovação dos contratos de energia como propôs o governo federal por meio da Medida Provisória 579; segundo o petista, quando SP, Paraná e Minas, estados governados pelo PSDB, decidiram não participar da renovação dos contratos de 2015 para 2013, a oferta no mercado diminuiu e a energia teve um significativo aumento de preços (Foto: Leonardo Lucena)


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Notícias Paraná - As explicações técnicas dos diretores da Copel na sessão desta quarta-feira, 9, na Assembleia Legislativa somente reforçaram a convicção do líder da bancada do PT, deputado Tadeu Veneri, que o aumento do valor da tarifa de energia estã diretamente relacionado à decisão política da direção da empresa de não aceitar a antecipação da renovação dos contratos de energia como propôs o governo federal por meio da Medida Provisória 579.

Quando São Paulo, Paraná e Minas Gerais, estados governados pelo PSDB, decidiram não participar da renovação dos contratos de 2015 para 2013, a oferta no mercado diminuiu e a energia teve um significativo aumento de preços, afirmou Veneri. "E agora, são os consumidores que vão pagar por esta opção", afirmou Veneri.

Na sessão desta quarta-feira, o diretor presidente da Copel Distribuição, Vlademir Santo Daleffe, e o diretor presidente da Copel, Geração e Transmissão, Sergio Lamy, expuseram os argumentos da empresa para requisitar um reajuste na tarifa de 39,39%, logo depois, reduzido para 24,36%, à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A direção da empresa culpou o modelo energético brasileiro pelo reajuste da tarifa.

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Para Veneri, as companhias de São Paulo, Minas Gerais e Paraná deram preferência à especulação com a venda de energia no mercado livre. "Este sim é um modelo que beneficia os investidores, mas prejudica os consumidores. Esta é uma decisão política de buscar mais rendimentos", disse o deputado petista.

O líder da bancada do PT lamentou ainda que várias questões tenham ficado sem resposta. Os diretores justificaram que algumas perguntas feitas por Veneri não eram pertinentes á área que dirigem. Entre estas questões está a razão de a Copel ter aberto mão da participação majoritária no consórcio Dominó, que detém quase a metade das ações da Sanepar e ainda o motivo que levou a empresa a fazer o lançamento de R$ 1 bilhão em debêntures no mercado e quanto destes recursos seriam destinados a investimentos e à capital de giro. O deputado também ficou sem respostas para questões relativas aos investimentos da Copel em parques eólicos e usinas em construção.

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Veneri, entretanto, considerou positivo o compromisso assumido pelos diretores de enviar à Assembleia Legislativa as cópias dos contratos de compra e venda de energia dos últimos 36 meses.

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