Vem aí mais um delator: ex-diretor da Odebrecht

Depois de Paulo Roberto Costa, Alberto Youssef e Pedro Barusco, o juiz Sergio Moro consegue mais um delator para a Operação Lava Jato; trata-se do executivo Shinko Nakandakari, que foi diretor da Odebrecht é acusado de ser o operador do pagamento de propinas feito pela empreiteiras Galvão Engenharia, EIT Engenharia e Contreiras em decorrência de contratos com a Petrobras; executivo da Galvão, Erton Medeiros Fonseca, que está preso, já havia dito à Polícia Federal que pagou propina de R$ 8,3 milhões, em valores líquidos a Shinko Nakandakari, que se apresentou como emissário do ex-diretor de serviços da Petrobras, Renato Duque; delação de Shinko ainda precisa ser homologada no Supremo Tribunal Federal (STF); ele é o 13º personagem da estratégia de delação utilizada por Moro e companhia

Depois de Paulo Roberto Costa, Alberto Youssef e Pedro Barusco, o juiz Sergio Moro consegue mais um delator para a Operação Lava Jato; trata-se do executivo Shinko Nakandakari, que foi diretor da Odebrecht é acusado de ser o operador do pagamento de propinas feito pela empreiteiras Galvão Engenharia, EIT Engenharia e Contreiras em decorrência de contratos com a Petrobras; executivo da Galvão, Erton Medeiros Fonseca, que está preso, já havia dito à Polícia Federal que pagou propina de R$ 8,3 milhões, em valores líquidos a Shinko Nakandakari, que se apresentou como emissário do ex-diretor de serviços da Petrobras, Renato Duque; delação de Shinko ainda precisa ser homologada no Supremo Tribunal Federal (STF); ele é o 13º personagem da estratégia de delação utilizada por Moro e companhia
Depois de Paulo Roberto Costa, Alberto Youssef e Pedro Barusco, o juiz Sergio Moro consegue mais um delator para a Operação Lava Jato; trata-se do executivo Shinko Nakandakari, que foi diretor da Odebrecht é acusado de ser o operador do pagamento de propinas feito pela empreiteiras Galvão Engenharia, EIT Engenharia e Contreiras em decorrência de contratos com a Petrobras; executivo da Galvão, Erton Medeiros Fonseca, que está preso, já havia dito à Polícia Federal que pagou propina de R$ 8,3 milhões, em valores líquidos a Shinko Nakandakari, que se apresentou como emissário do ex-diretor de serviços da Petrobras, Renato Duque; delação de Shinko ainda precisa ser homologada no Supremo Tribunal Federal (STF); ele é o 13º personagem da estratégia de delação utilizada por Moro e companhia (Foto: Aquiles Lins)


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247 - A estratégia dos procuradores da Operação Lava Jato produziu mais um delator nesta quarta-feira, 11. O engenheiro Shinko Nakandakari firmou acordo com o Ministério Público Federal em Curitiba e já começou a revelar à Justiça Federal do Paraná sua participação no esquema de arrecadação de propinas em obras da Petrobras. 

Nakandakari é o 13º personagem da Lava Jato a decidir contar o que sabe. Segundo os procuradores do MPF que investigam o caso, o engenheiro que é ex-diretor da Odebrecht, atuou em favor das empresas Galvão Engenharia, EIT Engenharia e Contreiras "na operacionalização do pagamento de propinas decorrentes de contratos firmados com a Petrobras".

As revelações de Shinko Nakandakari devem esclarecer os métodos de arrecadação de propina na diretoria de Serviços da Petrobras, comandada na época Renato Duque. 

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Em novembro, o executivo da Galvão Engenharia Erton Medeiros Fonseca, que está preso na superintendência da Polícia Federal em Curitiba, disse à PF que foi extorquido por Nakandakari. Fonseca disse ter pago propina de R$ 8,3 milhões, em valores líquidos a Shinko Nakandakari, que se apresentou como emissário do ex-diretor Renato Duque. Os advogados de Erton Fonseca apresentaram à Justiça notas fiscais que comprovariam pagamentos de propina que totalizam R$ 8,8 milhões em valores brutos.

O nome do engenheiro foi citado também na delação feita pelo ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, que se comprometeu a devolver US$ 100 milhões obtidos ilegalmente através propinas. Barusco entregou uma planilha que mostraria o pagamento de propinas feitas por Shinko Nakandakari a Renato Duque

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A delação de Shinko ainda precisa ser homologada no Supremo Tribunal Federal (STF). A colaboração do operador com os investigadores pode garantir benefícios com uma eventual redução de sua pena.

 

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