Vargas diz que Barbosa faz “nítida perseguição ao PT”

Deputado que chamou a atenção ao cerrar o punho ao lado do presidente do STF – imitando o gesto dos condenados petistas na Ação Penal 470 – André Vargas (PT-PR) diz em entrevista que "o que o Joaquim Barbosa faz é uma nítida perseguição ao PT. É a antipolítica"; segundo o vice-presidente da Câmara, ministro do Supremo agiu "como advogado de acusação e não como juiz" ao revogar decisões do vice, Ricardo Lewandowski, desfavorecendo o ex-ministro petista José Dirceu; "foi um abuso de autoridade", desabafa

Deputado que chamou a atenção ao cerrar o punho ao lado do presidente do STF – imitando o gesto dos condenados petistas na Ação Penal 470 – André Vargas (PT-PR) diz em entrevista que "o que o Joaquim Barbosa faz é uma nítida perseguição ao PT. É a antipolítica"; segundo o vice-presidente da Câmara, ministro do Supremo agiu "como advogado de acusação e não como juiz" ao revogar decisões do vice, Ricardo Lewandowski, desfavorecendo o ex-ministro petista José Dirceu; "foi um abuso de autoridade", desabafa
Deputado que chamou a atenção ao cerrar o punho ao lado do presidente do STF – imitando o gesto dos condenados petistas na Ação Penal 470 – André Vargas (PT-PR) diz em entrevista que "o que o Joaquim Barbosa faz é uma nítida perseguição ao PT. É a antipolítica"; segundo o vice-presidente da Câmara, ministro do Supremo agiu "como advogado de acusação e não como juiz" ao revogar decisões do vice, Ricardo Lewandowski, desfavorecendo o ex-ministro petista José Dirceu; "foi um abuso de autoridade", desabafa (Foto: Gisele Federicce)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 – O deputado federal e vice-presidente da Câmara, André Vargas (PT-PR), voltou a criticar o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, quem, segundo ele, faz "nítida perseguição ao PT". Em entrevista à coluna Poder Online, do portal iG, Vargas diz que Barbosa agiu como "advogado de acusação" ao revogar quatro decisões tomadas pelo ministro Ricardo Lewandowski durante o recesso.

"Acho que o Joaquim Barbosa, nesse episódio todo, age mais uma vez como membro do Ministério Público. Ele age como advogado de acusação e não como juiz", declarou o petista. No caso específico do episódio que prejudicou José Dirceu, condenado na Ação Penal 470, o deputado fala em "abuso de autoridade". A decisão de Lewandowski poderia acelerar a análise do pedido de trabalho externo feito pelo ex-ministro.

"Foi um abuso de autoridade. O que o Joaquim Barbosa faz é uma nítida perseguição ao PT. É a antipolítica. Mas esse cara não vai mudar", desabafa. Para Vargas, porém, o relator da AP 470 "forçou a mão" desde o início do julgamento do chamado 'mensalão'. "Forçou pesado, foi fora da curva mesmo. (...) E depois, já na presidência do STF, ele só meteu o pé pelas mãos", afirmou.

continua após o anúncio

Sobre o mensalão mineiro, o parlamentar disse não ser daqueles que "torcem pelo quanto pior melhor". Ele acredita que, "infelizmente", os ministros vão acabar aplicando "penas equivalentes" à AP 470 no processo que envolve os tucanos. "Não se pode culpar uma pessoa que estava em campanha por tudo o que tenha acontecido na campanha. Ainda mais quando sabemos que há problemas que aconteceram em todas as campanhas. No Brasil tem muita hipocrisia", disse.

Leia a íntegra da entrevista aqui.

continua após o anúncio
continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247