‘Vão ter que responder’, diz ministro Paulo Teixeira sobre trabalho escravo em vinícolas do RS
“Os trabalhadores estavam sendo torturados desde 2021. O presidente Lula chegou, e com ele, os mecanizamos de fiscalização para garantir direitos”, comentou o ministro
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247 — O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, disse, em entrevista nesta quarta-feira, 1º, à Rede Brasil Atual, que os envolvidos no uso de mão de obra análoga à escravidão em vínicolas, no Rio Grande do Sul, vão ter que responder.
Ele ainda criticou o vereador Sandro Fantinel, de Caxias do Sul, na Serra do RS. A verador gaúcho fez um discurso questionando a repercussão do resgate de empregados em situação de escravidão e ofendendo trabalhadores baianos. “Ao invés de exigir uma providência, ele legitima esse tipo de prática. Uma prática criminosa. Ele vai ter que responder, assim como aqueles que contrataram e foram omissos no caso do trabalho análogo à escravidão no Rio Grande do Sul”, disse.
“Os trabalhadores estavam sendo torturados desde 2021. O presidente Lula chegou, e com ele, os mecanizamos de fiscalização para garantir direitos”, comentou o ministro.
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