Valor fala em delação de André Vargas

Segundo reportagem do Valor, a força-tarefa da Lava Jato está interessada nas informações que o ex-deputado André Vargas, que pertenceu ao PT, tem afirmado dispor sobre o financiamento de campanhas majoritárias do PT; de Londrina (PR) e próximo do doleiro Alberto Youssef, ele foi secretário nacional de Comunicação da sigla e vice-presidente da Câmara dos Deputados; no início de março, ele teria afirmado a seus defensores que está disposto a fazer delação premiada, para reduzir a condenação de 14 anos e 4 meses de prisão

Segundo reportagem do Valor, a força-tarefa da Lava Jato está interessada nas informações que o ex-deputado André Vargas, que pertenceu ao PT, tem afirmado dispor sobre o financiamento de campanhas majoritárias do PT; de Londrina (PR) e próximo do doleiro Alberto Youssef, ele foi secretário nacional de Comunicação da sigla e vice-presidente da Câmara dos Deputados; no início de março, ele teria afirmado a seus defensores que está disposto a fazer delação premiada, para reduzir a condenação de 14 anos e 4 meses de prisão
Segundo reportagem do Valor, a força-tarefa da Lava Jato está interessada nas informações que o ex-deputado André Vargas, que pertenceu ao PT, tem afirmado dispor sobre o financiamento de campanhas majoritárias do PT; de Londrina (PR) e próximo do doleiro Alberto Youssef, ele foi secretário nacional de Comunicação da sigla e vice-presidente da Câmara dos Deputados; no início de março, ele teria afirmado a seus defensores que está disposto a fazer delação premiada, para reduzir a condenação de 14 anos e 4 meses de prisão (Foto: Roberta Namour)


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247 - A força-tarefa da Lava Jato está interessada nas informações que o ex-deputado André Vargas, que pertenceu ao PT, tem afirmado dispor sobre o financiamento de campanhas majoritárias do PT, segundo reportagem de André Guilherme Vieira, do Valor.

De Londrina (PR), Vargas era próximo do doleiro Alberto Youssef, foi secretário nacional de Comunicação da sigla e vice-presidente da Câmara dos Deputados.

No início de março, ele teria afirmado a seus defensores que está disposto a fazer delação premiada. Cassado, o ex-deputado foi condenado pelo juiz federal Sergio Moro a 14 anos e 4 meses de prisão em agosto do ano passado por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, praticados com recursos que teriam origem na Petrobras (leia aqui).

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