Tribunal de Contas do Paraná pune funcionário que denunciou corrupção de Richa

"A cada dia mais arbitrariedades da nossa Justiça! No Paraná, o Tribunal de Contas condenou um funcionário do governo do Estado a devolver aos cofres públicos o dinheiro que ele tomou a iniciativa de denunciar que estava sendo roubado. Jaime Sunié Neto, respeitado jogador de xadrez na juventude, funcionário público íntegro, detectou fraude em recursos da Fundepar (Fundação de Desenvolvimento Educacional do Paraná) que deveriam ser destinados a reformas e construção de escolas, e foi afastado do cargo", denuncia a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR)

"A cada dia mais arbitrariedades da nossa Justiça! No Paraná, o Tribunal de Contas condenou um funcionário do governo do Estado a devolver aos cofres públicos o dinheiro que ele tomou a iniciativa de denunciar que estava sendo roubado. Jaime Sunié Neto, respeitado jogador de xadrez na juventude, funcionário público íntegro, detectou fraude em recursos da Fundepar (Fundação de Desenvolvimento Educacional do Paraná) que deveriam ser destinados a reformas e construção de escolas, e foi afastado do cargo", denuncia a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR)
"A cada dia mais arbitrariedades da nossa Justiça! No Paraná, o Tribunal de Contas condenou um funcionário do governo do Estado a devolver aos cofres públicos o dinheiro que ele tomou a iniciativa de denunciar que estava sendo roubado. Jaime Sunié Neto, respeitado jogador de xadrez na juventude, funcionário público íntegro, detectou fraude em recursos da Fundepar (Fundação de Desenvolvimento Educacional do Paraná) que deveriam ser destinados a reformas e construção de escolas, e foi afastado do cargo", denuncia a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) (Foto: Leonardo Attuch)


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Por Gleisi Hoffmann (PT-PR), em seu facebook

A cada dia mais arbitrariedades da nossa Justiça! No Paraná, o Tribunal de Contas condenou um funcionário do governo do Estado a devolver aos cofres públicos o dinheiro que ele tomou a iniciativa de denunciar que estava sendo roubado. Jaime Sunié Neto, respeitado jogador de xadrez na juventude, funcionário público íntegro, detectou fraude em recursos da Fundepar (Fundação de Desenvolvimento Educacional do Paraná) que deveriam ser destinados a reformas e construção de escolas, e foi afastado do cargo.

A Operação Quadro Negro acabou descobrindo que os recursos estavam sendo desviados para a campanha de Beto Richa: R$ 20 milhões que saíram da Fundepar para a reeleição do governador.

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No final das contas, Sunié Neto pagou o pato enquanto o pessoal do alto escalão continua ileso. Barbaridade!

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