TJ-PR paralisa ação que julga primo de Richa

O TJ-PR suspendeu a ação penal que julga o envolvimento do empresário Luiz Abi Antoun, primo do governador Beto Richa (PSDB), nos crimes de fraude a licitação e organização criminosa; a decisão atendeu a um pedido dos advogados de Abi, acusado de ser o líder do suposto esquema que fraudou uma licitação de R$ 1,5 milhão no Executivo paranaense, conforme as investigações da Operação Voldemort; ele nega as acusações; a decisão do TJ é provisória

O TJ-PR suspendeu a ação penal que julga o envolvimento do empresário Luiz Abi Antoun, primo do governador Beto Richa (PSDB), nos crimes de fraude a licitação e organização criminosa; a decisão atendeu a um pedido dos advogados de Abi, acusado de ser o líder do suposto esquema que fraudou uma licitação de R$ 1,5 milhão no Executivo paranaense, conforme as investigações da Operação Voldemort; ele nega as acusações; a decisão do TJ é provisória
O TJ-PR suspendeu a ação penal que julga o envolvimento do empresário Luiz Abi Antoun, primo do governador Beto Richa (PSDB), nos crimes de fraude a licitação e organização criminosa; a decisão atendeu a um pedido dos advogados de Abi, acusado de ser o líder do suposto esquema que fraudou uma licitação de R$ 1,5 milhão no Executivo paranaense, conforme as investigações da Operação Voldemort; ele nega as acusações; a decisão do TJ é provisória (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - O Tribunal de Justiça do Paraná suspendeu, na noite desta segunda-feira (3), a ação penal que julga o envolvimento do empresário Luiz Abi Antoun, primo do governador Beto Richa (PSDB), nos crimes de fraude a licitação e organização criminosa. A decisão atendeu a um pedido dos advogados de Abi, acusado de ser o líder do suposto esquema que fraudou uma licitação de R$ 1,5 milhão no Executivo paranaense, conforme as investigações da Operação Voldemort. Ele nega as acusações. A decisão do TJ é provisória.

A defesa de Abi argumento é que a investigação apontou suspeitas de envolvimento da secretária estadual da Administração, Dinorah Nogara, e, como consequência, deveria ter sido remetida ao TJ, já que secretários têm foro privilegiado. Nogara negou participação de irregularidades.

O Ministério Público (MP-PR), que ofereceu a denúncia contra Abi, argumenta que as suspeitas em relação a Nogara foram remetidas à Procuradoria-Geral de Justiça, responsável por investigar e denunciar aqueles com prerrogativa de foro. Segundo informação da Gazeta do Povo, O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) irá recorrer da decisão do tribunal.

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O procurador de Justiça e coordenador estadual do Gaeco, Leonir Batisti, disse que o órgão não investigou a secretária de Administração e Previdência, Dinorah Nogara. “Em nenhum momento as investigações foram em face da secretária", disse. “O juiz de 1.º grau [Juliano Nanuncio] não deferiu nenhuma medida contra a secretária. Isso quer dizer que a questão do crime ou do não crime sequer foi questionada neste momento das investigações pelo Gaeco de Londrina", acrescentou.

 

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