Termina rebelião em presídio de Londrina

A informação é do Departamento de Execução Penal do estado; a rebelião aconteceu na Unidade II da Penitenciária Estadual de Londrina, no norte do Paraná; os presos desceram do telhado da unidade, onde estavam, e voltaram para a galeria; o Batalhão de Choque da Polícia Militar do Paraná foi ao presídio para contabilizar os prejuízos e organizar os detentos; os rebelados fizeram reféns cerca de dez presos; não há informação sobre o estado de saúde deles

A informação é do Departamento de Execução Penal do estado; a rebelião aconteceu na Unidade II da Penitenciária Estadual de Londrina, no norte do Paraná; os presos desceram do telhado da unidade, onde estavam, e voltaram para a galeria; o Batalhão de Choque da Polícia Militar do Paraná foi ao presídio para contabilizar os prejuízos e organizar os detentos; os rebelados fizeram reféns cerca de dez presos; não há informação sobre o estado de saúde deles
A informação é do Departamento de Execução Penal do estado; a rebelião aconteceu na Unidade II da Penitenciária Estadual de Londrina, no norte do Paraná; os presos desceram do telhado da unidade, onde estavam, e voltaram para a galeria; o Batalhão de Choque da Polícia Militar do Paraná foi ao presídio para contabilizar os prejuízos e organizar os detentos; os rebelados fizeram reféns cerca de dez presos; não há informação sobre o estado de saúde deles (Foto: Leonardo Lucena)


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Da Agência Brasil

A rebelião na Unidade II da Penitenciária Estadual de Londrina, no norte do Paraná, terminou por volta das 10h30 de hoje (7), informou o Departamento de Execução Penal do estado. Os presos desceram do telhado da unidade, onde estavam, e voltaram para a galeria.

O Batalhão de Choque da Polícia Militar do Paraná está no presídio para contabilizar os prejuízos e organizar os detentos. Os rebelados fizeram reféns cerca de dez presos. Não há informação sobre o estado de saúde deles.

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Segundo o Departamento de Execução Penal, o motim começou ontem (6), por volta das 11h, no momento em que um agente penitenciário reconduzia um preso para uma das celas. O agente foi rendido por presos armados com facas, mas conseguiu fugir.

Durante a rebelião, parte dos presos ocupou os telhados e os muros da unidade. Eles estavam armados com pedaços de concreto e ferro, que fazem parte da estrutura do presídio. Também foi possível ver fumaça no local.

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O Departamento de Execução Penal não informou as causas da rebelião nem os motivos que levaram ao término do motim. Atualmente, cerca de 1,1 mil homens estão presos na Unidade II da penitenciária, que tem capacidade para 928 detentos.

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