Terceirizados param limpeza em hospitais do DF

Funcionários que trabalham na limpeza de seis hospitais públicos do Distrito Federal cruzaram os braços em protesto contra o atraso no pagamento dos salários e dos tíquetes-alimentação; o grupo é responsável pela limpeza de recepção, banheiros, chão,UTIs, macas e ambulâncias em Brazlândia, Guará, Materno Infantil, Samambaia, e Taguatinga; eles também paralisaram o serviço em unidades de saúde de São Sebastião e Núcleo Bandeirante

Funcionários que trabalham na limpeza de seis hospitais públicos do Distrito Federal cruzaram os braços em protesto contra o atraso no pagamento dos salários e dos tíquetes-alimentação; o grupo é responsável pela limpeza de recepção, banheiros, chão,UTIs, macas e ambulâncias em Brazlândia, Guará, Materno Infantil, Samambaia, e Taguatinga; eles também paralisaram o serviço em unidades de saúde de São Sebastião e Núcleo Bandeirante
Funcionários que trabalham na limpeza de seis hospitais públicos do Distrito Federal cruzaram os braços em protesto contra o atraso no pagamento dos salários e dos tíquetes-alimentação; o grupo é responsável pela limpeza de recepção, banheiros, chão,UTIs, macas e ambulâncias em Brazlândia, Guará, Materno Infantil, Samambaia, e Taguatinga; eles também paralisaram o serviço em unidades de saúde de São Sebastião e Núcleo Bandeirante (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - Funcionários que trabalham na limpeza de seis hospitais públicos do Distrito Federal cruzaram os braços em protesto contra o atraso no pagamento dos salários e dos tíquetes-alimentação. O grupo é responsável pela limpeza de recepção, banheiros, chão, UTIs, macas e ambulâncias em Brazlândia, Guará, Materno Infantil, Samambaia, e Taguatinga. Eles também paralisaram, desde esta segunda-feira (11), o serviço em unidades de saúde de São Sebastião e Núcleo Bandeirante. O sindicato não tem estimativa de quantos trabalhadores aderiram à paralisação.

Os funcionários recebem salário de R$ 1.052,22 e tíquete-alimentação de R$ 27,50 por dia. Os repasses devem ser feitos até o quinto dia útil do mês, que foi 7 de julho. Os atrasos ocorrem desde o início do ano passado, de acordo com o diretor de imprensa do Sindiserviços, Antônio de Pádua Lemos.

Em nota, a Secretaria de Saúde afirmou que tem dialogado com as empresas prestadoras dos serviços de vigilância e limpeza para evitar a interrupção das atividades. “Para honrar com seus compromissos foi descontingenciado R$ 11 milhões e se aguarda mais R$ 22 milhões que serão destinados ao pagamento dos valores referentes às notas de dois meses de serviço”, disse.

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