Teori critica argumento de Moro para prisão preventiva

"Gostaria de fazer uma pausa aqui para dizer que estou reproduzindo os argumentos do juiz de primeiro grau. Não significa que concordo com todos eles. Porque há vários fundamentos aqui, como por exemplo decretar prisão para não obter mandato parlamentar. Obviamente não tem o menor sentido. Ou para impedir que atue na vida pública", disse Teori Zavascki, na sessão de julgamento relacionada a André Vargas e Luiz Argôlo, ambos ex-deputados

"Gostaria de fazer uma pausa aqui para dizer que estou reproduzindo os argumentos do juiz de primeiro grau. Não significa que concordo com todos eles. Porque há vários fundamentos aqui, como por exemplo decretar prisão para não obter mandato parlamentar. Obviamente não tem o menor sentido. Ou para impedir que atue na vida pública", disse Teori Zavascki, na sessão de julgamento relacionada a André Vargas e Luiz Argôlo, ambos ex-deputados
"Gostaria de fazer uma pausa aqui para dizer que estou reproduzindo os argumentos do juiz de primeiro grau. Não significa que concordo com todos eles. Porque há vários fundamentos aqui, como por exemplo decretar prisão para não obter mandato parlamentar. Obviamente não tem o menor sentido. Ou para impedir que atue na vida pública", disse Teori Zavascki, na sessão de julgamento relacionada a André Vargas e Luiz Argôlo, ambos ex-deputados (Foto: Leonardo Attuch)


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Paraná 247 – O ministro Teori Zavascki, do Supremo Trtibunal Federal, criticou ontem argumentos usados pelo juiz Sergio Moro para manter presos ex-deputados, como André Vargas e Luiz Argôlo.

"Gostaria de fazer uma pausa aqui para dizer que estou reproduzindo os argumentos do juiz de primeiro grau. Não significa que concordo com todos eles. Porque há vários fundamentos aqui, como por exemplo decretar prisão para não obter mandato parlamentar. Obviamente não tem o menor sentido. Ou para impedir que atue na vida pública, enfim", disse ele.

No entanto, apesar da crítica, por unanimidade, a Segunda Turma rejeitou os habeas corpus apresentados pela defesa de Vargas e Argôlo, presos desde abril do ano passado. Apesar de já condenados, as prisões dos dois ex-deputados ainda são preventivas, uma vez que há decisão apenas em primeira instância.

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