Suspeito de operar propina para João Santana deixa prisão

Preso em fevereiro último na Operação Acarajé (23ª fase da Lava Jato), o engenheiro Zwi Skornicki deixou a prisão em Curitiba nesta sexta-feira (12) mediante instalação de tornozeleira eletrônica; ele responde por organização criminosa, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e a partir de agora passa a cumprir prisão domiciliar; na mesma etapa da Lava Jato foi preso o casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura; foram encontrados indícios, segundo a força-tarefa da Lava Jato, de que Santana recebeu US$ 3 milhões de offshores ligadas à Odebrecht, entre 2012 e 2013, e US$ 4,5 milhões do engenheiro Zwi Skornicki, entre 2013 e 2014

Preso em fevereiro último na Operação Acarajé (23ª fase da Lava Jato), o engenheiro Zwi Skornicki deixou a prisão em Curitiba nesta sexta-feira (12) mediante instalação de tornozeleira eletrônica; ele responde por organização criminosa, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e a partir de agora passa a cumprir prisão domiciliar; na mesma etapa da Lava Jato foi preso o casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura; foram encontrados indícios, segundo a força-tarefa da Lava Jato, de que Santana recebeu US$ 3 milhões de offshores ligadas à Odebrecht, entre 2012 e 2013, e US$ 4,5 milhões do engenheiro Zwi Skornicki, entre 2013 e 2014
Preso em fevereiro último na Operação Acarajé (23ª fase da Lava Jato), o engenheiro Zwi Skornicki deixou a prisão em Curitiba nesta sexta-feira (12) mediante instalação de tornozeleira eletrônica; ele responde por organização criminosa, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e a partir de agora passa a cumprir prisão domiciliar; na mesma etapa da Lava Jato foi preso o casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura; foram encontrados indícios, segundo a força-tarefa da Lava Jato, de que Santana recebeu US$ 3 milhões de offshores ligadas à Odebrecht, entre 2012 e 2013, e US$ 4,5 milhões do engenheiro Zwi Skornicki, entre 2013 e 2014 (Foto: Romulo Faro)


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Paraná 247 - Preso em fevereiro último na Operação Acarajé (23ª fase da Lava Jato), o engenheiro Zwi Skornicki deixou a prisão em Curitiba nesta sexta-feira (12) mediante instalação de tornozeleira eletrônica, de acordo com a Justiça Federal do Paraná. Ele responde por organização criminosa, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e a partir de agora passa a cumprir prisão domiciliar.

Na mesma etapa da Lava Jato foi preso o casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura, responsáveis pelas campanhas presidenciais da presidente eleita Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula.

Foram encontrados indícios, segundo a força-tarefa da Lava Jato, de que João Santana recebeu US$ 3 milhões de offshores ligadas à Odebrecht, entre 2012 e 2013, e US$ 4,5 milhões do engenheiro Zwi Skornicki, entre 2013 e 2014.

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Zwi é representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels e, segundo o Ministério Público Federal (MPF), foi citado por delatores do esquema como elo de pagamentos de propina.

Em audiência de delação premiada ao juiz federal Sérgio Moro, Skornicki disse que começou a fazer pagamentos de propina ainda em 2003, quando tentava ajudar a Keppel Fels a fechar um contrato com a Petrobras.

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Segundo ele, embora a empresa tenha oferecido preços mais baixos para a construção da plataforma de petróleo P-52, os pagamentos foram feitos para que a empresa pudesse fazer a obra sem ter problemas com funcionários da estatal.

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