Supremo nega liberdade a José Carlos Bumlai

O ministro Teori Zavascki, do STF, negou por motivos processuais, pedido de liberdade feito pela defesa de José Carlos Bumlai. O empresário foi preso no dia 24 de novembro, durante a Operação Passe Livre, 21ª fase da Lava Jato, por determinação do juiz federal Sérgio Moro; a defesa de Bumlai alegou que a prisão é ilegal, por não demonstrar provas contra ele, mas, de acordo com o MPF, Bumlai usou contratos firmados com a Petrobras para quitar empréstimos com o Banco Schahin

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bumlai (Foto: Leonardo Lucena)


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André Richter - Repórter da Agência Brasil

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta quinta-feira (10), por motivos processuais, pedido de liberdade feito pela defesa de José Carlos Bumlai. O empresário foi preso no dia 24 de novembro, durante a Operação Passe Livre, 21ª fase da Lava Jato, por determinação do juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba.

Na petição, a defesa de Bumlai alegou que a prisão é ilegal, por não demonstrar provas contra ele. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), Bumlai usou contratos firmados com a Petrobras para quitar empréstimos com o Banco Schahin.

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Segundo procuradores que atuam na investigação, depoimentos de investigados que assinaram acordos de delação premiada indicam que o empréstimo se destinava ao PT e foi pago mediante a contratação da Schahin como operadora do navio-sonda Vitória 10.000, da Petrobras, em 2009.

Em depoimento à Polícia Federal após ser preso, o empresário negou que os valores oriundos de um empréstimo do Banco Schahin tenham sido repassados ao PT.

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