STF tende a fatiar inquéritos da Lava Jato

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli e Cármen Lúcia defenderam nesta terça (22) tirar das relatorias do ministro Teori Zavascki e do juiz Sérgio Moro provas contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) por não terem ligação direta com o esquema de corrupção da Petrobras; a ideia conta com aval do próprio Teori; o ministro Marco Aurélio Mello e o presidente do tribunal, Ricardo Lewandowski, também indicaram que podem apoiar a medida; apenas Gilmar Mendes mostrou resistência

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli e Cármen Lúcia defenderam nesta terça (22) tirar das relatorias do ministro Teori Zavascki e do juiz Sérgio Moro provas contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) por não terem ligação direta com o esquema de corrupção da Petrobras; a ideia conta com aval do próprio Teori; o ministro Marco Aurélio Mello e o presidente do tribunal, Ricardo Lewandowski, também indicaram que podem apoiar a medida; apenas Gilmar Mendes mostrou resistência
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli e Cármen Lúcia defenderam nesta terça (22) tirar das relatorias do ministro Teori Zavascki e do juiz Sérgio Moro provas contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) por não terem ligação direta com o esquema de corrupção da Petrobras; a ideia conta com aval do próprio Teori; o ministro Marco Aurélio Mello e o presidente do tribunal, Ricardo Lewandowski, também indicaram que podem apoiar a medida; apenas Gilmar Mendes mostrou resistência (Foto: Valter Lima)


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247 - Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli e Cármen Lúcia defenderam nesta terça-feira (22) tirar das relatorias do ministro Teori Zavascki e do juiz federal do Paraná Sérgio Moro provas contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) por não terem ligação direta com o esquema de corrupção da Petrobras.

A discussão ocorreu na segunda turma do STF. No entanto, decidiu deixar para o plenário do Supremo a decisão final sobre o caso.

O entendimento do STF deve fixar se Teori e Moro, que comandam as investigações do esquema de corrupção da Petrobras, são ou não competentes para analisar casos ligados à Lava Jato, mas que não têm relação direta com os desvios na estatal e são considerados pelo Ministério Público Federal braços do esquema de corrupção.

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A ideia conta com aval do próprio Teori. O ministro Marco Aurélio Mello e o presidente do tribunal, Ricardo Lewandowski, também indicaram que podem apoiar a medida. O ministro Gilmar Mendes, porém, mostrou resistência diante de ter que se avaliar a atuação de uma organização criminosa.

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