Sócios de agência serão indiciados por estelionato

Os quatro sócios da agência de viagens Interlaken, que deu golpe nos clientes, com prejuízo que já ultrapassou R$ 1 milhão, serão indiciados por estelionato, de acordo com o delegado Guilherme Rangel; a empresa vendeu pacotes de viagem até a véspera do Natal e, no dia 26 de dezembro, anunciou no Facebook que encerrou as atividades, lesando vários clientes; a empresa admitiu que aproximadamente 200 clientes terão dificuldades para viajar por problemas com hospedagem e passagens

Os quatro sócios da agência de viagens Interlaken, que deu golpe nos clientes, com prejuízo que já ultrapassou R$ 1 milhão, serão indiciados por estelionato, de acordo com o delegado Guilherme Rangel; a empresa vendeu pacotes de viagem até a véspera do Natal e, no dia 26 de dezembro, anunciou no Facebook que encerrou as atividades, lesando vários clientes; a empresa admitiu que aproximadamente 200 clientes terão dificuldades para viajar por problemas com hospedagem e passagens
Os quatro sócios da agência de viagens Interlaken, que deu golpe nos clientes, com prejuízo que já ultrapassou R$ 1 milhão, serão indiciados por estelionato, de acordo com o delegado Guilherme Rangel; a empresa vendeu pacotes de viagem até a véspera do Natal e, no dia 26 de dezembro, anunciou no Facebook que encerrou as atividades, lesando vários clientes; a empresa admitiu que aproximadamente 200 clientes terão dificuldades para viajar por problemas com hospedagem e passagens (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - Os quatro sócios da agência de viagens Interlaken, que deu golpe nos clientes, com prejuízo que já ultrapassou R$ 1 milhão, serão indiciados por estelionato, de acordo com o delegado Guilherme Rangel. Eles também devem ser indiciados por propaganda enganosa, associação criminosa e indução do consumidor ao erro. Somadas as penas destes últimos três crimes, os donos da empresa podem pegar até 14 anos de prisão. A sede da empresa ficava em Curitiba.

A empresa vendeu pacotes de viagem até a véspera do Natal e, no dia 26 de dezembro, anunciou no Facebook que encerrou as atividades, lesando vários clientes. A empresa admitiu que aproximadamente 200 clientes terão dificuldades para viajar por problemas com hospedagem e passagens. 

"Eles falsificavam documentação das vítimas que já tinham feito viagem com eles em anos interiores e faziam financiamentos, ou faziam compras, com os dados que eles detinham. Isso acaba sendo estelionato. Em outras situações, eles faziam o pagamento duas vezes, pagavam no cartão um valor e alguns minutos depois pagavam o mesmo valor – isso é estelionato, mais do que crime contra o consumidor, acaba sendo artigo 171", disse Rangel, da Delegacia de Crimes Contra a Economia e Proteção ao Consumidor (Delcon).

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Segundo Rangel, "a polícia está fazendo investigação a respeito do patrimônio das empresas e pessoais também para ver se tem alguma possibilidade de ressarcimento". "Uma das perguntas que a gente pretende fazer para os interrogados é sobre o ressarcimento desses danos, que em alguns casos são altíssimos, chegaram a R$ 70 mil", acrescentou.

Mais de 120 Boletins de Ocorrência (B.O.) foram registrados em três diferentes delegacias. Além da Delcon, os boletins também estão sendo feitos no Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac-Sul) e na Delegacia do Estelionato.

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