Sobrinho de Requião lidera dissidência do PMDB na reforma da previdência

O deputado federal João Arruda (PMDB-PR), sobrinho do senador Roberto Requião (PMDB-PR) publicou vídeo nas redes sociais dizendo é preciso acabar com os privilégios no judiciário e no legislativo; “Antes tem de debater privilégios, supersalários acima do teto, no judiciário, no legislativo e também no executivo. São agentes que ganham acima de R$ 30 mil. Eu estou falando de juízes e promotores [procuradores]”, explicou o deputado que é 2º vice-presidente nacional do PMDB

O deputado federal João Arruda (PMDB-PR), sobrinho do senador Roberto Requião (PMDB-PR) publicou vídeo nas redes sociais dizendo é preciso acabar com os privilégios no judiciário e no legislativo; “Antes tem de debater privilégios, supersalários acima do teto, no judiciário, no legislativo e também no executivo. São agentes que ganham acima de R$ 30 mil. Eu estou falando de juízes e promotores [procuradores]”, explicou o deputado que é 2º vice-presidente nacional do PMDB
O deputado federal João Arruda (PMDB-PR), sobrinho do senador Roberto Requião (PMDB-PR) publicou vídeo nas redes sociais dizendo é preciso acabar com os privilégios no judiciário e no legislativo; “Antes tem de debater privilégios, supersalários acima do teto, no judiciário, no legislativo e também no executivo. São agentes que ganham acima de R$ 30 mil. Eu estou falando de juízes e promotores [procuradores]”, explicou o deputado que é 2º vice-presidente nacional do PMDB (Foto: Leonardo Lucena)


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Blog do Esmael - O deputado federal João Arruda (PMDB-PR), sobrinho do senador Roberto Requião (PMDB-PR), nesta terça-feira (5), publicou vídeo nas redes sociais dizendo é preciso acabar com os privilégios no judiciário e no legislativo.

“Antes tem de debater privilégios, supersalários acima do teto, no judiciário, no legislativo e também no executivo. São agentes que ganham acima de R$ 30 mil. Eu estou falando de juízes e promotores [procuradores]”, explicou o deputado que é 2º vice-presidente nacional do PMDB.

“Reforma da previdência só se for para acabar com privilégios dos grandes, sem atingir professores, policiais, e o povo trabalhador que se aposenta pela iniciativa privada e ganha em média de 2-3 mil reais por mês”, afirmou o deputado.

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Não é a primeira vez que Arruda votou contra a orientação do PMDB. Na semana passada, o sobrinho de Requião rejeitou o projeto que concedeu isenção de R$ 1 trilhão às petrolíferas estrangeiras em desfavor aos brasileiros.

A executiva nacional do PMDB informou que vai “fechar questão” pela aprovação do texto original da reforma da previdência. A bancada na Câmara já sinalizou nesse sentido, disse o líder Baleia Rossi (PMDB-SP).

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A seu jeito, Requião comemorou o posicionamento do sobrinho pelo Twitter: “Comenta-se que a questão fechada do PMDB na previdência pagará também um bônus para quem votar com o governo: ‘passará uma semana com Cunha na penitenciária de Curitiba’ ou alternativamente poderá ‘contar todo o dinheiro do Ap do Geddel’”.

No início desta noite, o Blog do Esmael registrou com exclusividade que Michel Temer (PMDB) anunciou a centrais sindicais que a reforma da previdência será votada na semana que vem “chova ou faça sol”.

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