Sindicatos: ‘após pacotaço, Greca tenta faturar em cima de policial ferido’
Setores mais conscientes da Polícia Militar têm claro que o prefeito de Curitiba, Rafael Greca (PMN), foi um dos responsáveis pela violência contra os servidores municipais que lutavam contra o pacotaço; agora, dizem os oficiais da PM, ele tenta faturar politicamente em cima da desgraça alheia, isto é, de um policial ferido; Greca, avaliam os conscientes milicianos, provocou o confronto entre a PM e o funcionalismo municipal; “É o único responsável pela selvageria e pela retirada de direitos, pelo aumento de impostos para os cidadãos curitibanos”
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Blog do Esmael - Setores mais conscientes da Polícia Militar têm claro que o prefeito de Curitiba, Rafael Greca (PMN), foi um dos responsáveis pela violência contra os servidores municipais que lutavam contra o pacotaço. Agora, dizem os oficiais da PM, ele tenta faturar politicamente em cima da desgraça alheia, isto é, de um policial ferido.
Greca, avaliam os conscientes milicianos, provocou o confronto entre a PM e o funcionalismo municipal. “É o único responsável pela selvageria e pela retirada de direitos, pelo aumento de impostos para os cidadãos curitibanos.”
“Ao visitar hospital um policial ferido durante a operação, o prefeito tenta recuperar a imagem totalmente destruída após a aprovação do pacote de maldades. Como em seis meses só fez maldades e nenhum benéfico para Curitiba”, corroboram as entidades sindicais que organizaram os protestos durante as últimas semanas.
Nesta quarta-feira (28), Greca e o coronel Arildo Luís Dias visitaram o soldado ferido na repressão aos servidores municipais.
“Entretanto, os dois responsáveis por transformar as ruas da capital paranaense em campo de batalha não tiveram a honradez de visitar cerca de 20 funcionários públicos machucados pelas bombas, cassetetes, spray de pimenta, cavalos, etc.”, observam o oficialato consciente e os sindicalistas.
Para os setores de oposição, Greca, ao utilizar a PM para desequilibrar o jogo político, obteve uma vitória de Pirro. “Ele ganhou a batalha, não a guerra”, dizem os sindicatos que representam os servidores municipais de Curitiba.
Nesta sexta-feira, dia 30 de junho, o funcionalismo público vai parar contra Greca, o governador Beto Richa [do PSDB, que autorizou a repressão], e pela saída Michel Temer. Além de repudiar o pacotaço do prefeito, a Greve Geral em Curitiba também é contra as reformas trabalhista e previdenciária.
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