Sete delatores vão depor a Moro no processo sobre o sítio em Atibaia

No dia 5 de fevereiro, o juiz federal Sergio Moro ouvirá os marqueteiros João Santana e Mônica Moura, e o ex-gerente da Área Internacional da Petrobras Eduardo Musa; também estão agendados, por exemplo, os depoimentos do engenheiro Marcos de Almeida Horta Barbosa, aderente ao acordo de leniência da Odebrecht com o MPF, e do ex-presidente da Braskem Carlos Alberto Fadigas

No dia 5 de fevereiro, o juiz federal Sergio Moro ouvirá os marqueteiros João Santana e Mônica Moura, e o ex-gerente da Área Internacional da Petrobras Eduardo Musa; também estão agendados, por exemplo, os depoimentos do engenheiro Marcos de Almeida Horta Barbosa, aderente ao acordo de leniência da Odebrecht com o MPF, e do ex-presidente da Braskem Carlos Alberto Fadigas
No dia 5 de fevereiro, o juiz federal Sergio Moro ouvirá os marqueteiros João Santana e Mônica Moura, e o ex-gerente da Área Internacional da Petrobras Eduardo Musa; também estão agendados, por exemplo, os depoimentos do engenheiro Marcos de Almeida Horta Barbosa, aderente ao acordo de leniência da Odebrecht com o MPF, e do ex-presidente da Braskem Carlos Alberto Fadigas (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - Na primeira semana de fevereiro sete testemunhas de acusação vão depor ao juiz federal Sergio Moro no processo que envolve um sítio em Atibaia (SP).

No dia 5 de fevereiro, o magistrado ouvirá os marqueteiros João Santana e Mônica Moura, e o ex-gerente da Área Internacional da Petrobras Eduardo Musa.

Dois dias depois, Milton e Salim Schahin vão prestar depoimentos. Estão agendadas para o mesmo dia as audiências com o engenheiro Marcos de Almeida Horta Barbosa, que é aderente ao acordo de leniência da Odebrecht com o Ministério Público Federal, e o ex-presidente da Braskem Carlos Alberto Fadigas, um dos 77 delatores da empreiteira.

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O ex-deputado Pedro Corrêa vai depor no dia 22.

O ex-presidente Lula é acusado de ser dono do sítio em Atibaia, em nome de Fernando Bittar, filho de Jacó Bittar, ex-prefeito de Campinas pelo PT. O Ministério Público Federal alegou que que as reformas bancadas pela Odebrecht e a OAS dissimularam pagamentos de R$ 1 milhão ao petista.

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