Serraglio: "PMDB se afasta cada vez mais do PT"
O presidente do PMDB do Paraná, deputado Osmar Serraglio, disse que a relação do partido e do PT, no plano nacional, “se fragiliza cada vez mais”; “Tenho participado das reuniões de bancada e percebo que caba vez mais há um afastamento do PMDB em relação ao PT. E o PT está em um momento muito difícil e a gente quer conviver com as pessoas, mas queremos que as pessoas se portem de maneira que nos orgulhe”, disse Serraglio em entrevista à rádio CBN Cascavel; no Paraná, partido já decidiu que não caminha junto com o PT e segue defendendo candidatura do senador Requião ao Palácio Iguaçu
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
Fábio Campana - O presidente do PMDB do Paraná, deputado Osmar Serraglio, disse que a relação do partido e do PT, no plano nacional, “se fragiliza cada vez mais”. “Tenho participado das reuniões de bancada e percebo que caba vez mais há um afastamento do PMDB em relação ao PT. E o PT está em um momento muito difícil e a gente quer conviver com as pessoas, mas queremos que as pessoas se portem de maneira que nos orgulhe”, disse Serraglio em entrevista à rádio CBN Cascavel.
“Não faz sentido você ficar ao lado de quem não tenha o mesmo enfoque, respeito público que o nosso. Observei há pouco em um blog que o governo federal vai aplicar recursos em um porto no Uruguai que vai acabar prejudicando o Porto de Paranaguá”, completou.
As críticas de Serraglio em relação a atuação do PT no governo federal não param por aí. “Quando você lembra que perdemos uma refinaria de petróleo na Bolívia, assim como se fosse um abrir mão de um pneu de caminhão, é muito dinheiro, quando você vê que está empregando US$ 1 bilhão em Cuba”, questionou o deputado.
Serraglio disse ainda que vê com “muita tristeza” a movimentação do doleiro Alberto Yousseff. “Já se fala em R$ 10 bilhões movimentados, de forma ilegal, por esse doleiro. Este doleiro já foi a Cuba, com pessoa de alto coturno dentro do PT. Quer dizer: é uma promiscuidade que a população não quer mais. Ela sabe que trabalha, transfere através de impostos, de quatro a cinco meses, do seu suor de 12 meses, tudo que ele obtém tem que passar para o governo”, disse.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247