Semelhança contesta tese de Moro sobre cunhada

Marice Correa de Lima, cunhada do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, rebate acusação do juiz federal Sergio Moro, de que teria feito depósitos na conta de sua irmã Giselda Rouse de Lima: "A pessoa que aparece nos vídeos (do Itaú) não é a Marice, como diz a Procuradoria, mas a própria Giselda, que é irmã dela. As duas são parecidas", diz o advogado Cláudio Gama Pimentel

Marice Correa de Lima, cunhada do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, rebate acusação do juiz federal Sergio Moro, de que teria feito depósitos na conta de sua irmã Giselda Rouse de Lima: "A pessoa que aparece nos vídeos (do Itaú) não é a Marice, como diz a Procuradoria, mas a própria Giselda, que é irmã dela. As duas são parecidas", diz o advogado Cláudio Gama Pimentel
Marice Correa de Lima, cunhada do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, rebate acusação do juiz federal Sergio Moro, de que teria feito depósitos na conta de sua irmã Giselda Rouse de Lima: "A pessoa que aparece nos vídeos (do Itaú) não é a Marice, como diz a Procuradoria, mas a própria Giselda, que é irmã dela. As duas são parecidas", diz o advogado Cláudio Gama Pimentel (Foto: Roberta Namour)


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247 - O juiz federal Sergio Moro, responsável pela operação Lava Jato, alega que Marice Correa de Lima, cunhada do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, mentiu em seu depoimento.

Ele afirma que Marice foi responsável por depósitos feitos em dinheiro na conta da mulher de Vaccari, sua irmã Giselda Rouse de Lima.

A tese é baseada em dois vídeos enviados aos investigadores pelo Itaú Unibanco, com registros de suas câmeras de segurança. Nas imagens, uma mulher identificada pela Procuradoria como Marice, nos dias 2 e 6 de março deste ano, aparece em caixas eletrônicos no momento em que foram realizados depósitos para a mulher de Vaccari.

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Marice, no entanto, contradiz a versão. "A pessoa que aparece nos vídeos não é a Marice, como diz a Procuradoria, mas a própria Giselda, que é irmã dela. As duas são parecidas", diz o advogado Cláudio Gama Pimentel.

Segundo o Ministério Público, foram identificadas na conta de Giselda operações de depósitos bancários com “características de fracionamento”, no limite próximo de R$ 10 mil, que somaram R$ 322,9 mil. Em 2008, os depósitos bateram em R$ 16 mil. Em 2011, chegaram a R$109,1 mi e, em 2014, foram de R$ 31,5 mil.

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