Secretário de Richa critica Temer e diz que estados não são ouvidos

O secretário da Fazenda do Paraná, Mauro Ricardo, criticou o governo Michel Temer ao comentar sobre a renegociação da dívida dos Estados com a União; segundo ele, os mais interessados no tema e que participaram do acordo que foi encaminhado ao Congresso Nacional­ estão ficando de fora das conversas, restritas a governo federal e Congresso; "Faz a negociação com o Congresso e não conversa com os Estados"; disse; o estado é governado por Beto Richa (PSDB), cujo partido integra o primeiro escalão do governo Temer

O secretário da Fazenda do Paraná, Mauro Ricardo, criticou o governo Michel Temer ao comentar sobre a renegociação da dívida dos Estados com a União; segundo ele, os mais interessados no tema e que participaram do acordo que foi encaminhado ao Congresso Nacional­ estão ficando de fora das conversas, restritas a governo federal e Congresso; "Faz a negociação com o Congresso e não conversa com os Estados"; disse; o estado é governado por Beto Richa (PSDB), cujo partido integra o primeiro escalão do governo Temer
O secretário da Fazenda do Paraná, Mauro Ricardo, criticou o governo Michel Temer ao comentar sobre a renegociação da dívida dos Estados com a União; segundo ele, os mais interessados no tema e que participaram do acordo que foi encaminhado ao Congresso Nacional­ estão ficando de fora das conversas, restritas a governo federal e Congresso; "Faz a negociação com o Congresso e não conversa com os Estados"; disse; o estado é governado por Beto Richa (PSDB), cujo partido integra o primeiro escalão do governo Temer (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - O secretário da Fazenda do Paraná, Mauro Ricardo, criticou o governo Michel Temer ao comentar sobre a renegociação da dívida dos Estados com a União. Segundo ele, os mais interessados no tema e que participaram do acordo que foi encaminhado ao Congresso Nacional­ estão ficando de fora das conversas, restritas a governo federal e Congresso. O estado é governado por Beto Richa (PSDB), cujo partido integra o primeiro escalão do governo Temer.

"É uma crítica que eu faço. Se houve um acordo entre Estados e governo federal, e há necessidade de negociação no Congresso Nacional, os dois entes têm que conversar", disse. "Os Estados não foram chamados nessa negociação. O governo chama os parlamentares, chama o ministro da Fazenda e não chama os Estados para participarem do processo de negociação. Faz a negociação com o Congresso e não conversa com os Estados", complementou.

Entre as concessões que o governo Temer fez em relação ao pacto original com os Estados, o secretário afirmou que está preocupado com a possibilidade de que se crie "situação diferenciada" de punição para gastos entre o Executivo, o Legislativo e o Ministério Público "Está se criando duas categorias de servidores: servidores do Executivo estão no limite da Lei de Responsabilidade Fiscal, e os outros não. O governo concedeu isso aos poderes, o que é um equívoco, no meu ponto de vista".

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