Sarney diz a Requião “não sentir saudade” do Senado

Ex-presidente José Sarney disse em carta endereçada ao senador Roberto Requião (PMDB-PR), após a votação do golpe, que não sente nenhuma saudade do Senado; “Não sinto saudade do Senado, mas sinto falta dos amigos, como você, uma das poucas inteligências de que a gente podia desfrutar na troca de ideias”; Sarney mandou a carta para agradecer Requião pela comparação que fez de seu governo (1985-1989) com o do ilegítimo Michel Temer (PMDB) em discurso no Senado, no começo de agosto

Ex-presidente José Sarney disse em carta endereçada ao senador Roberto Requião (PMDB-PR), após a votação do golpe, que não sente nenhuma saudade do Senado; “Não sinto saudade do Senado, mas sinto falta dos amigos, como você, uma das poucas inteligências de que a gente podia desfrutar na troca de ideias”; Sarney mandou a carta para agradecer Requião pela comparação que fez de seu governo (1985-1989) com o do ilegítimo Michel Temer (PMDB) em discurso no Senado, no começo de agosto
Ex-presidente José Sarney disse em carta endereçada ao senador Roberto Requião (PMDB-PR), após a votação do golpe, que não sente nenhuma saudade do Senado; “Não sinto saudade do Senado, mas sinto falta dos amigos, como você, uma das poucas inteligências de que a gente podia desfrutar na troca de ideias”; Sarney mandou a carta para agradecer Requião pela comparação que fez de seu governo (1985-1989) com o do ilegítimo Michel Temer (PMDB) em discurso no Senado, no começo de agosto (Foto: José Barbacena)


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Blog do Esmael Morais - O ex-presidente José Sarney disse em carta endereçada ao senador Roberto Requião (PMDB-PR), após a votação do golpe, que não sente nenhuma saudade do Senado.

“Não sinto saudade do Senado, mas sinto falta dos amigos, como você, uma das poucas inteligências de que a gente podia desfrutar na troca de ideias”, diz um trecho da missiva enviada ao correligionário paranaense.

Sarney mandou a carta para agradecer Requião pela comparação que fez de seu governo (1985-1989) com o do ilegítimo Michel Temer (PMDB) em discurso no Senado.

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Na comparação das duas administrações, o senador elencou as medidas de defesa dos trabalhadores e da soberania nacional da presidência Sarney e os atentados à CLT e à independência brasileira praticados pelo governo interino.

“Foi bom você relembrar a minha posição de defesa do nosso País, que sustentei naquele discurso que proferi na última reunião ministerial, o qual você teve a bondade de ler: ‘Não entreguei (…) não cedi, não concedi'”, afirma noutro trecho.

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Emocionado com a carta, Sarney revelou que ficou internado os últimos 25 dias em virtude de uma operação no Sírio-Libanês, em São Paulo. Ele sofreu uma queda que o fez perder os movimentos do lado esquerdo e o “centro de gravidade” — ou seja, o equilíbrio.

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