Santana recebeu R$ 22,5 mi da Odebrecht no Brasil, diz PF

A Polícia Federal (PF) informou ter identificado uma nova planilha sobre repasses que somam R$ 22,5 milhões da Odebrecht para o marqueteiro João Santana e a mulher dele, Monica Moura, no Brasil; segundo as investigações, o dinheiro foi pago após a deflagração da Operação Lava Jato. De acordo com a PF, a nova planilha traz transferências de R$ 500 mil e R$ 1 milhão; cada uma é associada a uma senha

A Polícia Federal (PF) informou ter identificado uma nova planilha sobre repasses que somam R$ 22,5 milhões da Odebrecht para o marqueteiro João Santana e a mulher dele, Monica Moura, no Brasil; segundo as investigações, o dinheiro foi pago após a deflagração da Operação Lava Jato. De acordo com a PF, a nova planilha traz transferências de R$ 500 mil e R$ 1 milhão; cada uma é associada a uma senha
A Polícia Federal (PF) informou ter identificado uma nova planilha sobre repasses que somam R$ 22,5 milhões da Odebrecht para o marqueteiro João Santana e a mulher dele, Monica Moura, no Brasil; segundo as investigações, o dinheiro foi pago após a deflagração da Operação Lava Jato. De acordo com a PF, a nova planilha traz transferências de R$ 500 mil e R$ 1 milhão; cada uma é associada a uma senha (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - A Polícia Federal (PF) informou ter identificado uma nova planilha sobre repasses que somam R$ 22,5 milhões da Odebrecht para o marqueteiro João Santana e a mulher dele, Monica Moura, no Brasil. Segundo as investigações, o dinheiro foi pago após a deflagração da Operação Lava Jato. De acordo com a PF, a nova planilha traz transferências de R$ 500 mil e R$ 1 milhão. Cada uma é associada a uma senha.

Os investigadores dizem que os pagamentos ocorreram entre 30/10/2014 e até 22/05/2015. Os dados contrariam as afirmações de Santana e de sua mulher de que eles receberam valores da Odebrecht, apenas no exterior, por trabalhos feitos em campanhas eleitorais da Venezuela e na Angola. Para a força-tarefa, a tese não se sustenta.

“Primeiro, porque surgem indícios de que o casal recebeu da Odebrecht recursos no Brasil, o que foi veementemente negado por eles. Segundo, porque não haveria qualquer sentido em receber da Odebrecht valores no Brasil por conta de um suposto pagamento não oficial concernente a serviços prestados à campanhas eleitorais de Angola e Venezuela”, afirmam os delegados da PF, segundo o G1.

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A PF pediu à Justiça para que a prisão temporária de João Santana e Monica Moura seja convertida em preventiva, ou seja, sem prazo para terminar. A prisão temporária do casal vence nesta quinta-feira (3). Os dois são suspeitos de receberem US$ 7,5 milhões desviados da Petrobras em uma conta não declarada no exterior.

Os investigadores suspeitam que o marqueteiro tenha recebido dinheiro oriundo do esquema de corrupção da Petrobras como forma de pagamento por serviços eleitorais prestados ao PT. Santana participou das duas campanhas da presidente Dilma (2010 e 2014) e da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006.

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