Marqueteiros, publicitários, pesquisadores e curiosos se dedicam a investigar o desgaste que sofre a ministra Gleisi Hoffmann com o caso de seu assessor especial, Eduardo Gaievski, preso sob acusação de estuprar 17 meninas menores de 14 anos e outras cinco de idade entre 14 e 18, quando era prefeito de Realeza e apresentado para o país como “exemplo PT de administrar”. Até aqui, a moçada lua-preta concluiu:
1- O desgaste é inevitável. A população enxerga em Gaievski o exemplo da entourage de Gleisi Hoffmann, ou seja, quem a acompanha quando assume postos de governo e responsabilidade. Isso afeta a credibilidade da candidatura de Gleisi Hoffmann ao governo.
2 – Eduardo Gaievski não era um simples quadro administrativo, mas político da confiança e intimidade de Gleisi Hoffmann, com voz para nomear, decidir, execrar adversários e articular os prefeitos em apoio à candidatura de Gleisi ao governo.
3 – Os mais otimistas apostam na pouca memória dos paranaenses. Como este escândalo acontece um ano e um mês antes das eleições, rezam pelo esquecimento e tentam criar outros fatos que ajudem a apagar este.
4 – Os mais pessimistas lembram que Gaievski será um nome lembrado permanentemente durante a campanha do ano que vem. Não há como esquecer um nome e um caso contaminado pelos ingredientes mais sórdidos, o da violência sexual contra a infância e o uso do cargo para realizar sua perversão.
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