Richa viaja em meio ao caos no Paraná

Governador Beto Richa (PSDB) tirou férias, de novo, na semana de Carnaval; é o segundo período de descanso do tucano em dois meses, que viajou em meio a uma crise histórica no estado provocada pela greve de motoristas e cobradores de ônibus; Richa se importou com nada disso e tirou férias, sem, no entanto, resolver a questão de nomeação de um secretário de Segurança Pública

Governador Beto Richa (PSDB) tirou férias, de novo, na semana de Carnaval; é o segundo período de descanso do tucano em dois meses, que viajou em meio a uma crise histórica no estado provocada pela greve de motoristas e cobradores de ônibus; Richa se importou com nada disso e tirou férias, sem, no entanto, resolver a questão de nomeação de um secretário de Segurança Pública
Governador Beto Richa (PSDB) tirou férias, de novo, na semana de Carnaval; é o segundo período de descanso do tucano em dois meses, que viajou em meio a uma crise histórica no estado provocada pela greve de motoristas e cobradores de ônibus; Richa se importou com nada disso e tirou férias, sem, no entanto, resolver a questão de nomeação de um secretário de Segurança Pública (Foto: Leonardo Lucena)


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Notícias Paraná - O governador Beto Richa (PSDB) tirou férias, de novo, na semana de Carnaval. E é o segundo período de descanso do governador em dois meses. Ele enviou um comunicado à Assembleia Legislativa informando que estará ausente do estado entre os dias 27 de fevereiro e 7 de março.

Segundo o comunicado, a viagem ocorre por "motivos pessoais" e não será paga pelo governo dos cofres públicos. O destino não foi informado. Nos bastidores, informou a "Gazeta do Povo", Richa teria revelado que está irritado com o vazamento de informações sobre sua vida pessoal. Ele não informou para onde vai nem mesmo a deputados e assessores próximos.
O vice-governador Flávio Arns (PSDB) assume o cargo no período.

Vale destacar que o governador Beto Richa viajou em meio a uma crise histórica enfrentada pelo Paraná. E uma crise, grave, provocada pela greve dos motoristas e cobradores de ônibus. Ele não se importou com nada disso e tirou férias, sem, no entanto, resolver a questão de nomeação de um secretário de Segurança Pública.

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A crise

Ao mesmo tempo em que o Estado atingiu a marca de 48,8% da receita comprometida com pagamento de pessoal, aproximando-se do teto de 49% previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal, a gestão do governador tucano Beto Richa suspendeu pagamentos a parte de seus fornecedores.

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Segundo o Decreto 9.623, publicado em dezembro, "os empenhos não processados do exercício financeiro de 2013, relativos aos recursos de quaisquer fontes" ficarão cancelados, e depois do dia 31 de janeiro de 2014 "os restos a pagar serão automaticamente cancelados, sendo que o pagamento que vier a ser reclamado poderá ser atendido à conta de dotação destinada a despesas de exercícios anteriores, mediante o reconhecimento de dívida pela autoridade competente".

Com base nisso, há o risco de muitos fornecedores ficarem sem receber a partir de fevereiro de 2014. "A inscrição em restos a pagar, decorrente de despesas de investimentos, só ocorrerá se estiver autorizada pela Secretaria da Fazenda, em função do condicionamento ao limite de metas fiscais estabelecidas".

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