Richa reafirma: 'PMs foram agredidos por radicais'

Governador do Paraná, Beto Richa (PSDB) reafirmou que não houve excessos da Polícia Militar (PM) no dia 29 de abril, quando 213 manifestantes ficam feridos no episódio conhecido como "massacre do Centro Cívico", em Curitiba; os manifestantes protestavam contra a votação da lei que mudou o custeio da ParanáPrevidência; "Os soldados da PM foram agredidos por grupos radicais que não estavam ali para se manifestar pacificamente. Estavam infiltrados no movimento e queriam invadir a Assembleia Legislativa", disse; tucano voltou a dizer que a greve dos professores tem como objetivo desestabilizar o seu governo

Governador do Paraná, Beto Richa (PSDB) reafirmou que não houve excessos da Polícia Militar (PM) no dia 29 de abril, quando 213 manifestantes ficam feridos no episódio conhecido como "massacre do Centro Cívico", em Curitiba; os manifestantes protestavam contra a votação da lei que mudou o custeio da ParanáPrevidência; "Os soldados da PM foram agredidos por grupos radicais que não estavam ali para se manifestar pacificamente. Estavam infiltrados no movimento e queriam invadir a Assembleia Legislativa", disse; tucano voltou a dizer que a greve dos professores tem como objetivo desestabilizar o seu governo
Governador do Paraná, Beto Richa (PSDB) reafirmou que não houve excessos da Polícia Militar (PM) no dia 29 de abril, quando 213 manifestantes ficam feridos no episódio conhecido como "massacre do Centro Cívico", em Curitiba; os manifestantes protestavam contra a votação da lei que mudou o custeio da ParanáPrevidência; "Os soldados da PM foram agredidos por grupos radicais que não estavam ali para se manifestar pacificamente. Estavam infiltrados no movimento e queriam invadir a Assembleia Legislativa", disse; tucano voltou a dizer que a greve dos professores tem como objetivo desestabilizar o seu governo (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 – O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), reafirmou que não houve excessos da Polícia Militar (PM) no dia 29 de abril, quando 213 manifestantes ficam feridos no episódio conhecido como "massacre do Centro Cívico", em Curitiba. Os manifestantes protestavam contra a votação da lei que mudou o custeio da ParanáPrevidência, regime previdenciário dos servidores públicos estaduais.

Em discurso da posse do novo comandante da PM, o coronel Maurício Tortato, Richa afirmou que os mais de 1,6 mil policiais que atuaram naquele episódio foram agredidos pelos manifestantes. "Os soldados da PM foram agredidos por grupos radicais que não estavam ali para se manifestar pacificamente. Estavam infiltrados no movimento e queriam invadir a Assembleia Legislativa", disse.

Mas ainda não foi comprovado que nenhum manifestante fazia parte de qualquer grupo radical, como os que usam a tática "black bloc". No dia 1.º de maio, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Defensoria Pública do Estado do Paraná se pronunciaram afirmando que nenhum dos detidos na manifestação daquele dia era um "black bloc" ou portava artefatos perigosos.

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Antes do início da solenidade, durante entrevista a jornalistas, o governador chegou a dizer que "grupos radicais queriam o confronto e até um defunto para marcar o episódio e consequente a mim".

Sobre a greve dos professores, Richa classificou a mobilização como um ato com motivação política. "É uma greve sem objeto definido. Sem pauta definida. Uma hora é a votação na Assembleia, outra hora é data-base", afirmou.

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De acordo com o tucano, a manifestação tem o objetivo de desestabilizar seu governo. "E para desviar todos os escândalos que tomam conta do Brasil", completou.

Richa disse que o reajuste dos servidores não pode ser superior aos 5% devido à realidade financeira do estado. "Não podemos prejudicar outros setores. As pessoas pensam que o governo fabrica dinheiro. O dinheiro é oriundo dos tributos dos cidadãos", disse. A categoria pede aumento salarial de 8,17%.

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