Richa quer "socorrer" Roseana em São Luís

Governador paranaense Beto Richa, do PSDB, se propõe a exportar ao Maranhão seu modelo de gestão de presídios; "encontramos um sistema prisional em uma situação delicada e refizemos o modelo", diz ele; "criamos mais de 7 mil novas vagas, acertamos uma parceria com o Ministério da Justiça para construção e ampliação de outras 20 unidades prisionais"; nesta terça, secretária paranaense de Justiça, Maria Tereza Uille, chega a São Luís; Richa também se prontificou a viajar ao Maranhão

Governador paranaense Beto Richa, do PSDB, se propõe a exportar ao Maranhão seu modelo de gestão de presídios; "encontramos um sistema prisional em uma situação delicada e refizemos o modelo", diz ele; "criamos mais de 7 mil novas vagas, acertamos uma parceria com o Ministério da Justiça para construção e ampliação de outras 20 unidades prisionais"; nesta terça, secretária paranaense de Justiça, Maria Tereza Uille, chega a São Luís; Richa também se prontificou a viajar ao Maranhão
Governador paranaense Beto Richa, do PSDB, se propõe a exportar ao Maranhão seu modelo de gestão de presídios; "encontramos um sistema prisional em uma situação delicada e refizemos o modelo", diz ele; "criamos mais de 7 mil novas vagas, acertamos uma parceria com o Ministério da Justiça para construção e ampliação de outras 20 unidades prisionais"; nesta terça, secretária paranaense de Justiça, Maria Tereza Uille, chega a São Luís; Richa também se prontificou a viajar ao Maranhão (Foto: Leonardo Attuch)


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Paraná 247 - O governador do Paraná, Beto Richa, pretende exportar ao Maranhão seu modelo de gestão de presídios. Nesta terça, chega a São Luís a secretária de Justiça do governo paranaense, Maria Tereza Uille, e o próprio Richa se prontificou a viajar ao Maranhão.

"Encontramos um sistema prisional em uma situação delicada e refizemos o modelo. Criamos mais de 7 mil novas vagas, acertamos uma parceria com o Ministério da Justiça para construção e ampliação de outras 20 unidades prisionais. E fizemos a revisão dos processos de 30 mil presos no Paraná através de mutirões da Defensoria Pública", disse ele à jornalista Maria Lima, do jornal O Globo. "Também implantamos um programa de gestão prisional avançado, que já foi colocado à disposição do Superior Tribunal de Justiça."

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O programa implantado no Paraná se chama "Business Intelligence Carcerário do Paraná". Ele interliga as informações do Executivo e do Judiciário e consolida dados detalhados de cada preso. Além disso, um mutirão da Defensoria Pública do Paraná permitiu a revisão de 30 mil processos de presos, reduzindo em 62% a superlotação das cadeias. Segundo Richa, vários detentos estavam presos indevidamente e foram soltos – ao todo, foram assinados 5.901 alvarás de soltura.

De acordo com dados do governo paranaense, a superlotação caiu de 10.118 em 2010 para 3.850 em 2013.

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