Richa não paga hospitais que atendem o SAS

A Secretaria de Saúde e Previdência da APP-Sindicato recebeu informações de que os hospitais que prestam serviço ao Sistema de Atendimento à Saúde (SAS) suspenderam o atendimento por falta dos repasses do governo; de acordo com os relatos, o governo estadual não faz, há pelo menos 120 dias, o pagamento mensal às unidades de saúde credenciadas; o calote se estende a todos os hospitais paranaenses

A Secretaria de Saúde e Previdência da APP-Sindicato recebeu informações de que os hospitais que prestam serviço ao Sistema de Atendimento à Saúde (SAS) suspenderam o atendimento por falta dos repasses do governo; de acordo com os relatos, o governo estadual não faz, há pelo menos 120 dias, o pagamento mensal às unidades de saúde credenciadas; o calote se estende a todos os hospitais paranaenses
A Secretaria de Saúde e Previdência da APP-Sindicato recebeu informações de que os hospitais que prestam serviço ao Sistema de Atendimento à Saúde (SAS) suspenderam o atendimento por falta dos repasses do governo; de acordo com os relatos, o governo estadual não faz, há pelo menos 120 dias, o pagamento mensal às unidades de saúde credenciadas; o calote se estende a todos os hospitais paranaenses (Foto: Leonardo Lucena)


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Notícias Paraná - A Secretaria de Saúde e Previdência da APP-Sindicato recebeu informações de que os hospitais que prestam serviço ao Sistema de Atendimento à Saúde (SAS)suspenderam o atendimento por falta dos repasses do governo. De acordo com os relatos, o governo estadual não faz, há pelo menos 120 dias, o pagamento mensal às unidades de saúde credenciadas.

O calote se estende a todos os hospitais do Estado, mas os de Guarapuava, Ponta Grossa e Francisco Beltrão foram os primeiros a suspender os atendimentos eletivos, prestando atendimento apenas aos casos de urgência, emergência e às servidoras grávidas. O sindicato irá averiguar a situação.

De acordo com o secretário de Saúde e Previdência da APP, professor Ralph Charles Wendpap, os educadores e todos os servidores do Estado não merecem ser expostos a uma situação de atendimento à saúde tão ruim e penosa. “Estamos cobrando do governo com veemência o repasse de todos os meses que ainda não foram pagos. Isso é o mínimo que se espera de um governo: que honre com os seus compromissos”, ressaltou Ralph.   

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*Com Assessoria

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