Richa aumenta impostos e irrita industriais

O "tarifaço" do governador tucano Beto Richa prevê aumento do IPVA e do ICMS no Paraná, num pacote concebido pelo novo secretário de Fazenda, Mauro Ricardo, que é ligado a José Serra e veio da prefeitura de Salvador; "É um freio de arrumação", disse o governador paranaense, mas os empresários protestaram; "É uma incompetência de gestão. Incharam a máquina", afirmou Edson Campagnolo, presidente da Federação das Indústrias do Paraná; senador Roberto Requião também criticou a decisão; "Quem votou em Richa beijou a ponta do chicote com que hoje é açoitado"

O "tarifaço" do governador tucano Beto Richa prevê aumento do IPVA e do ICMS no Paraná, num pacote concebido pelo novo secretário de Fazenda, Mauro Ricardo, que é ligado a José Serra e veio da prefeitura de Salvador; "É um freio de arrumação", disse o governador paranaense, mas os empresários protestaram; "É uma incompetência de gestão. Incharam a máquina", afirmou Edson Campagnolo, presidente da Federação das Indústrias do Paraná; senador Roberto Requião também criticou a decisão; "Quem votou em Richa beijou a ponta do chicote com que hoje é açoitado"
O "tarifaço" do governador tucano Beto Richa prevê aumento do IPVA e do ICMS no Paraná, num pacote concebido pelo novo secretário de Fazenda, Mauro Ricardo, que é ligado a José Serra e veio da prefeitura de Salvador; "É um freio de arrumação", disse o governador paranaense, mas os empresários protestaram; "É uma incompetência de gestão. Incharam a máquina", afirmou Edson Campagnolo, presidente da Federação das Indústrias do Paraná; senador Roberto Requião também criticou a decisão; "Quem votou em Richa beijou a ponta do chicote com que hoje é açoitado" (Foto: Leonardo Attuch)


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Paraná 247 - O governador Beto Richa, do Paraná, aprovou ontem à noite um pacote com aumentos de alíquotas do IPVA e do ICMS.

Com isso, ele se torna o primeiro governador reeleito a aumentar impostos após a disputa, num pacote concebido pelo novo secretário de Fazenda, Mauro Ricardo, que é ligado a José Serra e veio da prefeitura de Salvador.

Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, serão impactados produtos como medicamentos, gasolina, material escolar, roupas, móveis e eletrodomésticos. O imposto sobre veículos irá de 2,5% para 3,5%, depois de dez anos sem reajuste.

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"Não adiantou. O governador está irredutível", disse o presidente da Fiep (Federação das Indústrias do Paraná), Edson Campagnolo, para quem "toda a sociedade vai perder". "É uma incompetência de gestão. Incharam a máquina."

Richa defendeu suas medidas. "É um freio de arrumação", disse ele, em entrevista à CBN Curitiba. "Evidentemente aumenta impostos, mas com muita responsabilidade."

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O ex-governador Roberto Requião, derrotado por Richa, criticou as medidas. "Quem votou em Richa beijou a ponta do chicote com que hoje é açoitado".


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