Réu na Lava Jato, Youssef depõe à Justiça Federal

Doleiro investigado na Lava Jato, que está preso desde março do ano passado em Curitiba, vai depor nesta segunda-feira 24 à Justiça Federal; na ação, iniciada após a 11ª fase da Operação, ele é réu ao lado do ex-deputado Pedro Correa, que também está preso; também depõe hoje no mesmo processo Rafael Ângulo Lopes, apontado como braço direito de Youssef

Doleiro investigado na Lava Jato, que está preso desde março do ano passado em Curitiba, vai depor nesta segunda-feira 24 à Justiça Federal; na ação, iniciada após a 11ª fase da Operação, ele é réu ao lado do ex-deputado Pedro Correa, que também está preso; também depõe hoje no mesmo processo Rafael Ângulo Lopes, apontado como braço direito de Youssef
Doleiro investigado na Lava Jato, que está preso desde março do ano passado em Curitiba, vai depor nesta segunda-feira 24 à Justiça Federal; na ação, iniciada após a 11ª fase da Operação, ele é réu ao lado do ex-deputado Pedro Correa, que também está preso; também depõe hoje no mesmo processo Rafael Ângulo Lopes, apontado como braço direito de Youssef (Foto: Gisele Federicce)


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Ivan Richard – Repórter da Agência Brasil

Apontado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal como principal operador do esquema de fraudes em contratos da Petrobras, o doleiro Alberto Youssef, preso desde março do ano passado na carceragem da PF, em Curitiba, depõe hoje (24) à Justiça Federal em uma das ações penais decorrentes da Operação Lava Jato.

Na ação, iniciada após a 11ª fase da Lava Jato, Youssef é réu ao lado do ex-deputado Pedro Correa, preso no Complexo Médico-Penal de Curitiba. Também depõe hoje no mesmo processo Rafael Ângulo Lopes, apontado pela força-tarefa da Lava Jato como braço direito de Youssef. As oitivas estão marcadas para as 15h30.

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Tanto Youssef como Lopes concordaram em revelar o que sabem aos investigadores, em troca de redução da pena. Denominada A Origem, a 11ª fase da Lava Jato, deflagrada em abril, passou a investigar a suspeita de fraudes também fora da Petrobras, em contratos de publicidade da Caixa Econômica Federal e do Ministério da Saúde.

Na ocasião, foram presos os ex-deputados André Vargas, Luiz Argôlo (SDD-BA) e Pedro Corrêa (PP-PE), além do o irmão de Vargas Leon Vargas, Élia Santos da Hora, secretária de Argôlo, Ivan Vernon Gomes Torres Júnior, ex-assessor de Pedro Corrêa, e Ricardo Hoffmann, diretor de uma agência de publicidade em Curitiba. Pedro Corrêa já cumpria pena no regime semiaberto no Centro de Ressocialização do Agreste (CRA), em Canhotinho (PE) após condenação na Ação Penal 470, conhecida como mensalão.

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