Requião: ‘viramos quitanda onde Moreira Franco vende o Brasil’

O senador Roberto Requião (PMDB-PR) voltou a criticar Michel Temer pelo Twitter; "Muitos pensavam que a queda da Dilma acabaria a corrupção, mas apenas começou o entreguismo e o ataque ao estado social. Frustação!", disse; de acordo com o parlamentar, "a MP das privatizações transforma o Brasil numa quitanda onde Moreira Franco vende o país a preço de fim de feira. Socorro!"

Senador Roberto Requião (PMDB-PR) pede à Câmara dos Deputados que coloque logo em votação seu projeto de lei com novas regras para o direito de resposta a quem se sentir ofendido ou caluniado por informações divulgados pelos veículos de comunicação
Senador Roberto Requião (PMDB-PR) pede à Câmara dos Deputados que coloque logo em votação seu projeto de lei com novas regras para o direito de resposta a quem se sentir ofendido ou caluniado por informações divulgados pelos veículos de comunicação (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - O senador Roberto Requião (PMDB-PR) voltou a criticar Michel Temer, nesta quinta-feira (8). "Muitos pensavam que a queda da Dilma acabaria a corrupção, mas apenas começou o entreguismo e o ataque ao estado social. Frustação!", disse ele no Twitter. De acordo com o parlamentar, "a MP das privatizações transforma o Brasil numa quitanda onde Moreira Franco vende o país a preço de fim de feira. SOCORRO!".

Apenas para relembrar, o governo federal prepara um "plano B" para o caso de expirar a medida provisória 727/2016, que cria o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). A possibilidade de editar nova MP, dessa vez dando status de ministro a Moreira Franco, atual secretário-executivo do programa, disse à Reuters uma fonte do governo que acompanha de perto o assunto.

Com a edição de MP 727/2016, a intenção de Temer é dar celeridade a projetos de concessão para a iniciativa privada e a medidas do Programa Nacional de Desestatização (previsto na Lei 9.491/97), como o retorno ao setor privado de empresas que foram estatizadas.

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Requião também cutucou o peemedebista nessa quarta-feira (7). "Não existe o canalha absoluto, é figura de literatura! Quero acreditar que o assassinato do estado social não passa pelo congresso".

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