Requião sobre o fim da CLT: “não é possível tolerar o que está acontecendo”

"Meus Deus, dai-nos uma eleição direta", pediu o senador Roberto Requião (PMDB-PR), em vídeo no Facebook; segundo ele, o presidente Michel Temer e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, estão colocando uma prática um pacote econômico infame; o parlamentar fez referência à proposta que liquida a CLT prevendo a jornada flexível de trabalho; no Twitter, o congresssita disse que "não existe canalha absoluto. Qualquer brasileiro deve estar percebendo o que acontece"; "Com pressão popular nem tudo esta perdido. Povo ativo, na rua!", acrescentou; assista ao vídeo

Em discurso na tribuna do plenário do Senado, senador Roberto Requião (PMDB-PR)
Em discurso na tribuna do plenário do Senado, senador Roberto Requião (PMDB-PR) (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247- O senador Roberto Requião (PMDB-PR) voltou a bater duro no governo de Michel Temer, que, segundo o parlamentar, está colocando uma prática de um pacote econômica infame. O parlamentar fez referência à proposta de Temer que liquida a Consolidação das Leis do Trabalho, criada por Getúlio Vargas. O pacote trabalhista de Temer prevê a jornada flexível de trabalho. O empregador poderá contratar seus funcionários por hora trabalhada, e não mais num regime de jornada definida, como é atualmente. A informação foi publicada no jornal O Globo neste sábado (17).

"Medida provisória para facilitar demissões em época de recessão é infâmia. Não mais,não menos", disse Requião pelo Twitter. "Não existe canalha absoluto. Qualquer brasileiro deve estar percebendo o que acontece. Unidade para mudar. Vc sabe porque! Frente única!", complementou o senador. "Com pressão popular nem tudo esta perdido. Povo ativo, na rua!"

Em vídeo publicado no Facebook, o peemedebista, um dos críticos mais ferrenhos do atual governo, afirmou que "não é realmente possível tolerar o que está acontecendo". "Meus Deus, dai-nos uma eleição direita", disse o congressista, que já havia dito que o Senado é suspeito para aprovar PECs e reformas em consequência do envolvimento de vários parlamentares em corrupção. 

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